EUA deixarão Síria 'muito em breve', diz Trump
Richfield, United States, 30 Mar 2018 (AFP) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, insistiu nesta quinta-feira (29) em que as forças americanas vão-se retirar da Síria "muito em breve" e lamentou o gasto, segundo ele, de sete bilhões de dólares em guerras no Oriente Médio.
Em um discurso populista dirigido a trabalhadores da indústria em Ohio, Trump disse que as forças americanas estão perto de tomar todo território sírio que uma vez esteve nas mãos do grupo Estado Islâmico (EI).
"Estaremos saindo da Síria muito em breve. Deixando que outros se encarreguem dele", prometeu, sendo ovacionado.
O presidente não disse que "outros" ficarão encarregados da Síria, mas tanto Rússia quanto Irã têm forças suficientes no país para apoiar o governo de Bashar al-Assad.
"Muito em breve, muito em breve estaremos saindo. Vamos ter 100% do califado, como eles o chamam (...), recuperando-o rapidamente, rapidamente", acrescentou.
"Vamos sair de lá realmente em breve. Voltando para o nosso país, para onde pertencemos, onde queremos estar", completou.
Os Estados Unidos têm mais de 2.000 militares no leste da Síria que trabalham com milícias locais para enfrentar o EI, enquanto tentam se manter fora da guerra civil.
Em um discurso populista dirigido a trabalhadores da indústria em Ohio, Trump disse que as forças americanas estão perto de tomar todo território sírio que uma vez esteve nas mãos do grupo Estado Islâmico (EI).
"Estaremos saindo da Síria muito em breve. Deixando que outros se encarreguem dele", prometeu, sendo ovacionado.
O presidente não disse que "outros" ficarão encarregados da Síria, mas tanto Rússia quanto Irã têm forças suficientes no país para apoiar o governo de Bashar al-Assad.
"Muito em breve, muito em breve estaremos saindo. Vamos ter 100% do califado, como eles o chamam (...), recuperando-o rapidamente, rapidamente", acrescentou.
"Vamos sair de lá realmente em breve. Voltando para o nosso país, para onde pertencemos, onde queremos estar", completou.
Os Estados Unidos têm mais de 2.000 militares no leste da Síria que trabalham com milícias locais para enfrentar o EI, enquanto tentam se manter fora da guerra civil.
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