Morre socorrista em caverna da Tailândia onde meninos estão presos
Mae Sai, Tailândia, 6 Jul 2018 (AFP) - Um ex-membro da Marinha tailandesa morreu ao ficar sem oxigênio quando retornava de uma missão envolvendo os 12 meninos e seu técnico de futebol presos em uma caverna inundada na Tailândia, informou o vice-governador da província de Chiang Rai, Passakorn Boonyaluck.
"Após ter entregue uma reserva de oxigênio, ficou sem ar em seu retorno", declarou Boonyaluck.
"Perdeu a consciência no caminho de volta, seu companheiro de mergulho tentou ajudá-lo e carregá-lo", revelou o oficial da Marinha Apakorn Yookongkaew.
"Apesar de termos perdido um homem, seguimos com fé em nossa missão", declarou Apakorn Yookongkaew com a voz embargada.
As equipes de emergência examinam as opções para resgatar o grupo, preso há 12 dias na caverna, em meio ao risco de aumento do nível da água com a previsão de retorno das chuvas.
Os socorristas estão bombeando a água para fora da caverna para baixar seu nível e retirar o grupo sem que as crianças tenham que mergulhar ou que o façam no menor trecho possível.
No momento, um mergulhador experiente leva cinco horas para fazer o percurso entre o grupo e a saída da caverna, e muitos trechos incluem passagens estreitas e sob a água.
"Nossa maior preocupação é a meteorologia. Estamos em uma corrida contra o tempo, agora estamos em uma corrida contra a água", declarou mais cedo Narongsak Osotthakorn, governador de Chiang Rai, que comanda a célula de crise.
"Calculamos o tempo que nos resta em horas e em dia, no caso de a chuva voltar a invadir a caverna", explicou Osotthakorn.
Mas os socorristas evitam se pronunciar a favor de uma evacuação dos meninos através do mergulho.
"Seguimos considerando várias opções", declarou o general Chalongchai Caiyakam.
No momento, os socorristas dizem que preferem esperar a água baixar e manter o grupo na caverna até que possa ser retirado caminhando, ao menos pela maior parte do trajeto.
Para tal objetivo, os socorristas instalaram um amplo sistema de bombeamento da água, com a ajuda de engenheiros japoneses, e já retiraram da caverna um volume equivalente a mais de 50 piscinas olímpicas.
A morte do mergulhador reforça a preocupação com uma evacuação precipitada e, sem dúvida, representa um duro golpe no moral dos centenas de socorristas mobilizados, muitos estrangeiros.
"Após ter entregue uma reserva de oxigênio, ficou sem ar em seu retorno", declarou Boonyaluck.
"Perdeu a consciência no caminho de volta, seu companheiro de mergulho tentou ajudá-lo e carregá-lo", revelou o oficial da Marinha Apakorn Yookongkaew.
"Apesar de termos perdido um homem, seguimos com fé em nossa missão", declarou Apakorn Yookongkaew com a voz embargada.
As equipes de emergência examinam as opções para resgatar o grupo, preso há 12 dias na caverna, em meio ao risco de aumento do nível da água com a previsão de retorno das chuvas.
Os socorristas estão bombeando a água para fora da caverna para baixar seu nível e retirar o grupo sem que as crianças tenham que mergulhar ou que o façam no menor trecho possível.
No momento, um mergulhador experiente leva cinco horas para fazer o percurso entre o grupo e a saída da caverna, e muitos trechos incluem passagens estreitas e sob a água.
"Nossa maior preocupação é a meteorologia. Estamos em uma corrida contra o tempo, agora estamos em uma corrida contra a água", declarou mais cedo Narongsak Osotthakorn, governador de Chiang Rai, que comanda a célula de crise.
"Calculamos o tempo que nos resta em horas e em dia, no caso de a chuva voltar a invadir a caverna", explicou Osotthakorn.
Mas os socorristas evitam se pronunciar a favor de uma evacuação dos meninos através do mergulho.
"Seguimos considerando várias opções", declarou o general Chalongchai Caiyakam.
No momento, os socorristas dizem que preferem esperar a água baixar e manter o grupo na caverna até que possa ser retirado caminhando, ao menos pela maior parte do trajeto.
Para tal objetivo, os socorristas instalaram um amplo sistema de bombeamento da água, com a ajuda de engenheiros japoneses, e já retiraram da caverna um volume equivalente a mais de 50 piscinas olímpicas.
A morte do mergulhador reforça a preocupação com uma evacuação precipitada e, sem dúvida, representa um duro golpe no moral dos centenas de socorristas mobilizados, muitos estrangeiros.
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