Sérgio Moro se diz 'honrado' com convite de Bolsonaro para compor governo
São Paulo, 30 Out 2018 (AFP) - O juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato e pela condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, disse estar "honrado" pelo interesse do presidente eleito, Jair Bolsonaro, em tê-lo em seu governo, e disse avaliará a proposta quando for formalizada.
"Sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado", afirmou o juiz de Curitiba em uma breve nota.
"Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão", acrescentou.
No dia seguinte a sua vitória no segundo turno das eleições, Bolsonaro afirmou que gostaria de contar com Moro em sua gestão.
Admirado por muitos brasileiros que veem nele um ferrenho lutador contra a corrupção, Moro se tornou uma celebridade ao conduzir a Operação Lava Jato, que revelou um enorme esquema de subornos a políticos para obter contratos na Petrobras.
Em abril, o juiz ordenou a prisão de Lula após tê-lo condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
"Sobre a menção pública pelo Sr. Presidente eleito ao meu nome para compor o Supremo Tribunal Federal quando houver vaga ou para ser indicado para Ministro da Justiça em sua gestão, apenas tenho a dizer publicamente que fico honrado", afirmou o juiz de Curitiba em uma breve nota.
"Caso efetivado oportunamente o convite, será objeto de ponderada discussão e reflexão", acrescentou.
No dia seguinte a sua vitória no segundo turno das eleições, Bolsonaro afirmou que gostaria de contar com Moro em sua gestão.
Admirado por muitos brasileiros que veem nele um ferrenho lutador contra a corrupção, Moro se tornou uma celebridade ao conduzir a Operação Lava Jato, que revelou um enorme esquema de subornos a políticos para obter contratos na Petrobras.
Em abril, o juiz ordenou a prisão de Lula após tê-lo condenado a 12 anos e um mês de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.
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