Duas democratas serão primeiras indígenas no Congresso dos EUA
Chicago, 7 Nov 2018 (AFP) - As democratas Sharice Davids e Deb Haaland se tornaram, nesta terça-feira, as primeiras mulheres indígenas americanas eleitas para o Congresso em Washington.
Sharice, de 38 anos, advogada, ex-lutadora de artes marciais mistas e homossexual assumida, derrotou o atual representante republicano Kevin Yoder no estado tradicionalmente conservador do Kansas. Ela foi criada por uma mãe solteira e veterana do Exército.
Deb, de 57, que é do Novo México, derrotou a republicana Janice Arnold-Jones e Lloyd Princeton, do Partido Libertário.
Membro da tribo Pueblo Laguna, Haaland é uma conhecida ativista comunitária em seu distrito claramente democrata. Ela luta para promover o voto entre a população indígena, que representa 2% dos americanos.
"Precisamos de gente real que fale dos nossos assuntos e saiba o que significam", disse Haaland à AFP em uma entrevista antes das eleições.
"Temos pessoas agora no Congresso que não sabem o que significa não ter comida, ou uma cobertura de saúde adequada", afirmou.
As duas mulheres fazem parte de um número recorde de indígenas americanas a se candidatarem às eleições de meio de mandato para disputar vagas no Congresso, governos estaduais, legislaturas locais e outras posições.
Davids e Haaland também estão entre os democratas que conseguiram virar cadeiras a favor de seu partido na Câmara de Representantes, recuperando o controle das mãos republicanas.
bur-sst-jz/wd/lda/tt
Sharice, de 38 anos, advogada, ex-lutadora de artes marciais mistas e homossexual assumida, derrotou o atual representante republicano Kevin Yoder no estado tradicionalmente conservador do Kansas. Ela foi criada por uma mãe solteira e veterana do Exército.
Deb, de 57, que é do Novo México, derrotou a republicana Janice Arnold-Jones e Lloyd Princeton, do Partido Libertário.
Membro da tribo Pueblo Laguna, Haaland é uma conhecida ativista comunitária em seu distrito claramente democrata. Ela luta para promover o voto entre a população indígena, que representa 2% dos americanos.
"Precisamos de gente real que fale dos nossos assuntos e saiba o que significam", disse Haaland à AFP em uma entrevista antes das eleições.
"Temos pessoas agora no Congresso que não sabem o que significa não ter comida, ou uma cobertura de saúde adequada", afirmou.
As duas mulheres fazem parte de um número recorde de indígenas americanas a se candidatarem às eleições de meio de mandato para disputar vagas no Congresso, governos estaduais, legislaturas locais e outras posições.
Davids e Haaland também estão entre os democratas que conseguiram virar cadeiras a favor de seu partido na Câmara de Representantes, recuperando o controle das mãos republicanas.
bur-sst-jz/wd/lda/tt
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.