Erdogan pode ter reunião com o príncipe herdeiro saudita durante o G20
Istambul, 22 Nov 2018 (AFP) - O presidente turco Recep Tayyip Erdogan poderia reunir-se com o príncipe herdeiro saudita Mohamed bin Salman à margem da reunião do G20, na próxima semana em Buenos Aires.
"Estamos examinando o programa. É possível", afirmou Ibrahim Kalin, porta-voz do presidente da Turquia.
Este seria o primeiro encontro entre ambos desde o assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi no consulado da Arábia Saudita em Istambul no dia 2 de outubro.
Os dois tiveram apenas um contato direto desde a morte de Khashoggi, por telefone, no fim de outubro.
O assassinato do jornalista crítico de Riad provocou indignação internacional e abalou consideravelmente a imagem da Arábia Saudita, em particular a de Mohamed bin Salmán, acusado pela imprensa e fontes do governo turco (sob anonimato) de ter ordenado a morte de Khashoggi.
Erdogan nunca acusou abertamente o príncipe herdeiro, mas afirmou que a ordem para matar Khashoggi veio das "mais altas esferas" do Estado saudita, descartando de maneira explícita o rei Salman.
Na semana passada, o procurador-geral saudita inocentou Mohamed bin Salman e pediu a pena de morte para cinco pessoas envolvidas no crime.
gkg-lsb/ra/pb/fp
"Estamos examinando o programa. É possível", afirmou Ibrahim Kalin, porta-voz do presidente da Turquia.
Este seria o primeiro encontro entre ambos desde o assassinato do jornalista saudita Jamal Khashoggi no consulado da Arábia Saudita em Istambul no dia 2 de outubro.
Os dois tiveram apenas um contato direto desde a morte de Khashoggi, por telefone, no fim de outubro.
O assassinato do jornalista crítico de Riad provocou indignação internacional e abalou consideravelmente a imagem da Arábia Saudita, em particular a de Mohamed bin Salmán, acusado pela imprensa e fontes do governo turco (sob anonimato) de ter ordenado a morte de Khashoggi.
Erdogan nunca acusou abertamente o príncipe herdeiro, mas afirmou que a ordem para matar Khashoggi veio das "mais altas esferas" do Estado saudita, descartando de maneira explícita o rei Salman.
Na semana passada, o procurador-geral saudita inocentou Mohamed bin Salman e pediu a pena de morte para cinco pessoas envolvidas no crime.
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