Índice que reajusta aluguéis, IGP-M acumula alta de 8,78% em 12 meses
IGP-M registrou variação de 0,16% em outubro e atingiu 8,78% nos últimos doze meses
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou variação de 0,16%, em outubro, taxa abaixo da registrada em setembro último (0,20%) e também menor que a de outubro de 2015 (1,89%). No acumulado de janeiro a outubro, o índice teve alta de 6,63% ante 8,35%, em igual período de 2015. Já em 12 meses, o IGP-M atingiu 8,78%. O índice é usado como parâmetro para correção de contratos de aluguel. Em outubro do ano passado, este índice acumulado chegou a 10,09%. A pesquisa - feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) - indica que o resultado foi influenciado tanto pelos preços do atacado quanto na construção civil. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de uma variação de 0,18% para 0,15%. Neste subcomponente do IGP-M, foram constatadas cotações em matérias-primas brutas na média de 0,36%, o que é inferior à taxa de setembro (1,27%). Queda de preços Houve redução na velocidade de elevação no caso da commoditie minério de ferro (de 8,56% para 2,16%), e recuos de preço do leite in natura (de 1,98% para -5,52%) e da soja em grão (de -0,02% para -1,46%).
No varejo, ocorreu pequena variação para cima com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em alta de 0,17% ante 0,16%, em setembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de um aumento de 0,37% para 0,17%. Houve redução no ritmo de preços tanto dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,16% para 0,03%) quanto da mão de obra (de 0,55% para 0,30%).
O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou variação de 0,16%, em outubro, taxa abaixo da registrada em setembro último (0,20%) e também menor que a de outubro de 2015 (1,89%). No acumulado de janeiro a outubro, o índice teve alta de 6,63% ante 8,35%, em igual período de 2015. Já em 12 meses, o IGP-M atingiu 8,78%. O índice é usado como parâmetro para correção de contratos de aluguel. Em outubro do ano passado, este índice acumulado chegou a 10,09%. A pesquisa - feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) - indica que o resultado foi influenciado tanto pelos preços do atacado quanto na construção civil. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de uma variação de 0,18% para 0,15%. Neste subcomponente do IGP-M, foram constatadas cotações em matérias-primas brutas na média de 0,36%, o que é inferior à taxa de setembro (1,27%). Queda de preços Houve redução na velocidade de elevação no caso da commoditie minério de ferro (de 8,56% para 2,16%), e recuos de preço do leite in natura (de 1,98% para -5,52%) e da soja em grão (de -0,02% para -1,46%).
No varejo, ocorreu pequena variação para cima com o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) em alta de 0,17% ante 0,16%, em setembro. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) passou de um aumento de 0,37% para 0,17%. Houve redução no ritmo de preços tanto dos materiais, equipamentos e serviços (de 0,16% para 0,03%) quanto da mão de obra (de 0,55% para 0,30%).
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