Votação da reforma trabalhista é retomada no plenário do Senado
Sessão foi interrompida com a ocupação da mesa por senadoras
Como a Mesa Diretora continuava ocupada pelas senadoras da oposição, Eunício se sentou no canto da mesa e, mais uma vez, fez uso do microfone sem fio. Desde o fim da manhã, quando impediram Eunício de se sentar na cadeira de presidente, parlamentares oposicionistas obstruíram os trabalhos e permaneceram no plenário, sob a condição de ser votado separadamente um dispositivo do projeto que trata do trabalho de mulheres grávidas em locais insalubres. O senador suspendeu a sessão por tempo indeterminado e determinou o desligamento das luzes do plenário. Às 18h36, três minutos depois de retornar ao local, Eunício pediu que as lideranças de partidos orientassem suas bancadas sobre como votar. "Senhoras senadoras e senadores, já podem votar", disse Eunício, sob aplausos de governistas. Como forma de protesto, parlamentares da oposição pediram que fosse concedido o tempo regimental para que os líderes se manifestassem, ao que Eunício argumentou que não poderia abrir o microfone e conceder a palavra enquanto não se sentasse na cadeira. Após 11 minutos de confusão e bate-boca entre os parlamentares, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) se levantou e, seguida das outras parlamentares, deixou a mesa. Neste momento, um grupo de manifestantes portando cruzes e bandeiras e pedindo a saída de Temer, tenta entrar nas dependências do Senado. Embora a votação já tenha sido iniciada, com quórum de mais de 50 senadores na Casa, Eunício Oliveira finalmente concedeu a palavra às lideranças. "Palavra, eu cumpro. Não vou encerrar a votação, vou dar o encaminhamento de líderes", afirmou. Até então, sete partidos ainda não haviam encaminhado seus votos. Já as lideranças governistas estão abrindo mão da fala. Até o momento, manifestaram-se os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e João Capiberibe (PSB-AP).
Após novos momentos de bate-boca e confusão, os senadores começaram a encaminhar a votação da reforma trabalhista no plenário do Senado. O presidente da Casa, Eunício Oliveira (PMDB-CE), retornou ao local e, sob protestos da oposição, anunciou a reabertura dos trabalhos.Como a Mesa Diretora continuava ocupada pelas senadoras da oposição, Eunício se sentou no canto da mesa e, mais uma vez, fez uso do microfone sem fio. Desde o fim da manhã, quando impediram Eunício de se sentar na cadeira de presidente, parlamentares oposicionistas obstruíram os trabalhos e permaneceram no plenário, sob a condição de ser votado separadamente um dispositivo do projeto que trata do trabalho de mulheres grávidas em locais insalubres. O senador suspendeu a sessão por tempo indeterminado e determinou o desligamento das luzes do plenário. Às 18h36, três minutos depois de retornar ao local, Eunício pediu que as lideranças de partidos orientassem suas bancadas sobre como votar. "Senhoras senadoras e senadores, já podem votar", disse Eunício, sob aplausos de governistas. Como forma de protesto, parlamentares da oposição pediram que fosse concedido o tempo regimental para que os líderes se manifestassem, ao que Eunício argumentou que não poderia abrir o microfone e conceder a palavra enquanto não se sentasse na cadeira. Após 11 minutos de confusão e bate-boca entre os parlamentares, a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) se levantou e, seguida das outras parlamentares, deixou a mesa. Neste momento, um grupo de manifestantes portando cruzes e bandeiras e pedindo a saída de Temer, tenta entrar nas dependências do Senado. Embora a votação já tenha sido iniciada, com quórum de mais de 50 senadores na Casa, Eunício Oliveira finalmente concedeu a palavra às lideranças. "Palavra, eu cumpro. Não vou encerrar a votação, vou dar o encaminhamento de líderes", afirmou. Até então, sete partidos ainda não haviam encaminhado seus votos. Já as lideranças governistas estão abrindo mão da fala. Até o momento, manifestaram-se os senadores Gleisi Hoffmann (PT-PR) e João Capiberibe (PSB-AP).
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