Prefeitura de SP estuda ir à Justiça se petroleiros iniciarem greve
A prefeitura de São Paulo estuda ingressar com uma ação, com pedido de liminar, para que o sindicato que representa os petroleiros mantenha o fornecimento de combustível aos serviços essenciais da cidade, caso seja confirmada a paralisação da categoria prevista para começar amanhã (30). O prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou a medida hoje (29) pela manhã, ressaltando que a ação judicial, com pedido de aplicação de multa ao sindicato em caso de descumprimento, está sendo formulada pela Procuradoria-Geral do município. A prefeitura de São Paulo também realizou uma operação com a Polícia Militar para garantir o abastecimento de 37 postos de combustível, que além de permitir a continuidade dos serviços essenciais, irão fornecer combustível aos professores municipais e aos servidores da área da saúde. Bruno Covas destacou que a preocupação, a partir de hoje, é garantir a presença dos professores nas salas de aula. "Nós tivemos a presença de apenas algo em torno de 50% a 60% dos alunos da rede municipal de ensino e 88% dos professores", destacou o prefeito. A lista de postos disponíveis aos servidores está disponível no site http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Home/Index// .
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