Eleitores fazem fila no DF para justificar ausência no 2º turno
A estudante Mariana Cofferri, 25 anos, trocou o município de Primavera do Leste (MT) pela capital federal há sete anos. No primeiro turno das eleições deste ano, conseguiu retornar à sua cidade natal e votar, mas, neste segundo turno, precisou justificar a ausência do voto. Acompanhada da irmã, ela não esconde a tristeza em não poder ir às urnas novamente.
"Fiquei chateada. Gostaria muito de ter votado. O voto é imprescindível, é necessário, pra gente viver a democracia no nosso país. Infelizmente, não consegui, por uma questão de passagens e de horário. Mas vim justificar pra me manter em dia com a Justiça Eleitoral", explicou. O militar Wilson da Silveira, 26 anos, também precisou justificar a ausência de domicílio eleitoral e, assim como Mariana, garante que preferia ter votado. Natural do Rio de Janeiro, ele mora em Brasília com a esposa desde fevereiro deste ano, quando foi transferido pela Marinha. "Queria ter votado. A gente tem que exercer esse direito. É a democracia", disse. Já a esposa, Rosiane Conceição, 25 anos, conta que ficou aliviada em não poder votar neste segundo turno. "Não sei em quem votaria", admitiu. O plano do casal para os próximos pleitos é transferir o domicílio eleitoral e não precisar mais justificar a ausência de voto. A aposentada Ivone Jannuzzi, 68 anos, também relata alívio em não poder votar neste segundo turno. "Foi bom não precisar votar. Está tudo muito complicado", resumiu, em poucas palavras, o cenário eleitoral brasileiro. Natural de Curitiba, Ivone já fez da capital federal sua residência em diversos momentos. "Coisas da vida", disse, acompanhada do neto e da filha. Em meio a tantas idas e vindas, ela conta que transferir o domicilio eleitoral para Brasília não está nos planos. "Vou deixar lá mesmo. Até porque já não estou mais com idade paro voto obrigatório", explicou. Raimunda das Graças, 68 anos, é de Belém, mas trabalha em Brasília há dois meses, quando foi readmitida como servidora pública. Apesar de já não ter mais idade para o voto obrigatório, como Ivone, Raimunda diz que preferia ter votado a justificar a ausência. "Gostaria de ter votado. Estava em dúvida sobre qual candidato votar. Mas, se pudesse votar, já sei em quem seria", contou. "Realmente, está tudo muito complicado, muito difícil, devido à situação atual que estamos atravessando no Brasil. Fica muita insegurança. Mas, se estivesse em Belém, teria votado. Pra fazer valer meu papel como cidadã", concluiu.
"Fiquei chateada. Gostaria muito de ter votado. O voto é imprescindível, é necessário, pra gente viver a democracia no nosso país. Infelizmente, não consegui, por uma questão de passagens e de horário. Mas vim justificar pra me manter em dia com a Justiça Eleitoral", explicou. O militar Wilson da Silveira, 26 anos, também precisou justificar a ausência de domicílio eleitoral e, assim como Mariana, garante que preferia ter votado. Natural do Rio de Janeiro, ele mora em Brasília com a esposa desde fevereiro deste ano, quando foi transferido pela Marinha. "Queria ter votado. A gente tem que exercer esse direito. É a democracia", disse. Já a esposa, Rosiane Conceição, 25 anos, conta que ficou aliviada em não poder votar neste segundo turno. "Não sei em quem votaria", admitiu. O plano do casal para os próximos pleitos é transferir o domicílio eleitoral e não precisar mais justificar a ausência de voto. A aposentada Ivone Jannuzzi, 68 anos, também relata alívio em não poder votar neste segundo turno. "Foi bom não precisar votar. Está tudo muito complicado", resumiu, em poucas palavras, o cenário eleitoral brasileiro. Natural de Curitiba, Ivone já fez da capital federal sua residência em diversos momentos. "Coisas da vida", disse, acompanhada do neto e da filha. Em meio a tantas idas e vindas, ela conta que transferir o domicilio eleitoral para Brasília não está nos planos. "Vou deixar lá mesmo. Até porque já não estou mais com idade paro voto obrigatório", explicou. Raimunda das Graças, 68 anos, é de Belém, mas trabalha em Brasília há dois meses, quando foi readmitida como servidora pública. Apesar de já não ter mais idade para o voto obrigatório, como Ivone, Raimunda diz que preferia ter votado a justificar a ausência. "Gostaria de ter votado. Estava em dúvida sobre qual candidato votar. Mas, se pudesse votar, já sei em quem seria", contou. "Realmente, está tudo muito complicado, muito difícil, devido à situação atual que estamos atravessando no Brasil. Fica muita insegurança. Mas, se estivesse em Belém, teria votado. Pra fazer valer meu papel como cidadã", concluiu.
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