Governador eleito do Rio diz que geração de empregos será prioridade
O governador eleito do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, disse hoje (29) que o compromisso de gerar empregos para o estado é uma prioridade. Segundo ele, será preciso atrair empresas e investimentos, retomar obras e movimentar o Porto Maravilha.
"Nós precisamos gerar empregos, [essa é] a minha preocupação, meu pesadelo. A gente acha que é a segurança, que é, sim, prioridade, junto da saúde pública, mas isso vai naturalmente [melhorando] com uma gestão eficiente. Agora, gerar empregos não depende só de mim", explicou. As afirmações do governador eleito foram feitas durante encontro com parte da população na manhã de hoje, na Central do Brasil, um grande terminal de trens urbanos e Metrô no centro da cidade. Segundo Witzel, ele se deslocou até lá por Metrô para "mostrar que também é povo".
"Eu sempre andei de metrô, por que seria diferente? Queria mostrar para as pessoas que a gente é povo. Tem os cuidados com a segurança, evidente, mas o povo precisa sentir que eu sou igual a todo mundo", disse.
Wilson Witzel também disse que instalará um quiosque do governo na Central para ouvir as demandas do povo. "A Central do Brasil vai ser um grande ponto para ouvir a população. Nós não podemos ficar encastelados em palácio", explicou.
O único nome já definido até o momento é o de Sérgio Aureliano, que cuidará do Rio Previdência. "A minha preocupação foi primeiro ter alguém com muita experiência na área da previdência. Agora vamos em busca de alguém para a Secretaria de Fazenda e Planejamento".
O governador eleito também pretende implementar um novo modelo de plano de recuperação fiscal para o Rio. Segundo ele, o assunto será definido com o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Witzel reafirmou que aceitou a proposta do atual governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, de ocupar um andar do Palácio Guanabara para iniciar os trabalhos de transição de governo. "Ele me telefonou ontem colocando à disposição o Palácio Guanabara. A gente precisa de espaço para trabalhar. Foi uma campanha pobre, que tem dificuldade, [então] vamos ocupar o espaço", disse o governador eleito.
*Estagiária sob supervisão de Vitor Abdala
"Nós precisamos gerar empregos, [essa é] a minha preocupação, meu pesadelo. A gente acha que é a segurança, que é, sim, prioridade, junto da saúde pública, mas isso vai naturalmente [melhorando] com uma gestão eficiente. Agora, gerar empregos não depende só de mim", explicou. As afirmações do governador eleito foram feitas durante encontro com parte da população na manhã de hoje, na Central do Brasil, um grande terminal de trens urbanos e Metrô no centro da cidade. Segundo Witzel, ele se deslocou até lá por Metrô para "mostrar que também é povo".
"Eu sempre andei de metrô, por que seria diferente? Queria mostrar para as pessoas que a gente é povo. Tem os cuidados com a segurança, evidente, mas o povo precisa sentir que eu sou igual a todo mundo", disse.
Wilson Witzel também disse que instalará um quiosque do governo na Central para ouvir as demandas do povo. "A Central do Brasil vai ser um grande ponto para ouvir a população. Nós não podemos ficar encastelados em palácio", explicou.
Secretarias
Witzel disse ainda que, antes de divulgar os nomes dos novos secretários, analisará o currículo de cada um. Ele também examinará postura e declarações já dadas a respeito do tema de cada pasta. "Não olhamos qual é o passado político, olhamos currículo para não sermos surpreendidos por declarações que possam comprometer as nossas linhas de ação", argumentou.O único nome já definido até o momento é o de Sérgio Aureliano, que cuidará do Rio Previdência. "A minha preocupação foi primeiro ter alguém com muita experiência na área da previdência. Agora vamos em busca de alguém para a Secretaria de Fazenda e Planejamento".
O governador eleito também pretende implementar um novo modelo de plano de recuperação fiscal para o Rio. Segundo ele, o assunto será definido com o presidente eleito Jair Bolsonaro.
Witzel reafirmou que aceitou a proposta do atual governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, de ocupar um andar do Palácio Guanabara para iniciar os trabalhos de transição de governo. "Ele me telefonou ontem colocando à disposição o Palácio Guanabara. A gente precisa de espaço para trabalhar. Foi uma campanha pobre, que tem dificuldade, [então] vamos ocupar o espaço", disse o governador eleito.
*Estagiária sob supervisão de Vitor Abdala
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