Juiz decreta prisão sem fiança para autor de massacre em sinagoga
Um juiz federal dos Estados Unidos decretou hoje (29) a prisão, sem possibilidade do pagamento de fiança, para Rob Bowers, acusado de ser o autor do massacre em uma sinagoga de Pittsburgh, no estado da Pensilvânia, há dois dias. Nesta segunda-feira, Bowers prestou depoimento pela primeira vez sobre o caso em um tribunal. O juiz aceitou o pedido da promotoria para que Bowers continue preso enquanto o caso é resolvido, por considerar que ele representa um risco para a sociedade. Rob Bowers deve responder a 29 acusações: 11 por assassinato de pessoas que estavam exercendo o seu direito à liberdade de credo, 11 por uso de arma de fogo para cometer assassinato e mais sete relacionadas à troca de tiros com agentes.
De acordo com a promotoria, esses crimes podem resultar em condenação à pena de morte. Bowers deve se apresentar novamente ao juiz na próxima quinta-feira (31) para o início das audiências preliminares sobre o caso. No momento em que atirava de maneira indiscriminada contra as pessoas presentes na sinagoga, Bowers gritou que queria "matar todos os judeus", o que levou a promotoria a apresentar acusações por crimes de ódio. A imprensa local encontrou várias mensagens postadas por ele em redes sociais usadas por grupos extremistas americanos nas quais alardeava sobre seu arsenal e manifestava ódio à comunidade judaica.
Bowers foi à sinagoga da Congregação da Árvore da Vida (Tree of Life Congregation) armado com um fuzil semiautomático e três pistolas e abriu fogo contra o público que, naquele momento, assistia a um batismo.
De acordo com a promotoria, esses crimes podem resultar em condenação à pena de morte. Bowers deve se apresentar novamente ao juiz na próxima quinta-feira (31) para o início das audiências preliminares sobre o caso. No momento em que atirava de maneira indiscriminada contra as pessoas presentes na sinagoga, Bowers gritou que queria "matar todos os judeus", o que levou a promotoria a apresentar acusações por crimes de ódio. A imprensa local encontrou várias mensagens postadas por ele em redes sociais usadas por grupos extremistas americanos nas quais alardeava sobre seu arsenal e manifestava ódio à comunidade judaica.
Bowers foi à sinagoga da Congregação da Árvore da Vida (Tree of Life Congregation) armado com um fuzil semiautomático e três pistolas e abriu fogo contra o público que, naquele momento, assistia a um batismo.
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