Petróleo sobe com Ucrânia e dados bons dos EUA
O petróleo para maio negociado na Nymex subiu US$ 0,54 (0,52%), para US$ 104,30 por barril, no maior valor desde 3 de março. Na semana - mais curta devido ao feriado da Páscoa - os preços subiram 0,5%. O contrato do brent para junho subiu US$ 0,07 (0,1%), fechando a US$ 109,67 por barril.
No confronto mais recente travado no leste ucraniano, três militantes pró-Moscou foram mortos e outros 13 ficaram feridos na cidade de Mariupol. O presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou Kiev por ter enviado tropas ao local do embate e disse esperar não ter que mandar soldados russos para a Ucrânia, embora não tenha descartado a possibilidade.
Em seguida, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, afirmou que diplomatas chegaram a um acordo para tomar medidas imediatas com o objetivo de reduzir as tensões na Ucrânia. Lavrov disse que autoridades da Rússia, Ucrânia, EUA e União Europeia, que se reuniram nesta quinta-feira em Genebra, trabalharão para estabelecer um amplo diálogo para assegurar que os direitos das pessoas sejam protegidos.
Dados melhores dos EUA também impulsionaram o petróleo. O número de pedidos de auxílio-desemprego no país subiu 2 mil na semana passada, para 304 mil, mas os analistas previam alta maior, para 315 mil. Além disso, o índice de atividade industrial regional do Meio Atlântico, medido pelo Fed da Filadélfia, saltou para 16,6 em abril, de 9,0 no mês passado, superando a projeção de avanço mais modesto, para 10,0. (Com informações da Dow Jones Newswires)
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