Em BH, ato reúne 5 mil pessoas em apoio a Dilma
O ato em favor do governo Dilma Rousseff (PT) reuniu, em Belo Horizonte, cerca de cinco mil pessoas em movimento de maior pico, segundo a Polícia Militar. Maior número do que o último protesto, realizado em março, quando a corporação contou cerca de 2,1 mil manifestantes. Entretanto, conforme sindicatos e associações que organizaram o evento, os manifestantes chegaram a 12 mil.
A manifestação começou por volta das 16 horas com concentração na Praça Afonso Arinos, no Centro. Uma hora depois seguiram até a Praça Sete e depois caminharam até a Praça da Estação, ambas também no centro. Entre os cartazes, menções ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como o gestor do País em 2018; contra golpes e a lei que regulamenta a terceirização. Um da Luta Popular e Sindical (LPS), por exemplo, continha os dizeres: "Abaixo o ajuste fiscal, greve geral para barrar a retirada de direitos."
A presidente da CUT-MG, Beatriz Cerqueira, disse que o ato não foi a favor do governo, mas foi em defesa da democracia e do trabalho. Ela se disse contra a agenda Brasil, mas que é a favor da Petrobras, da reforma tributária e agrária. O secretário de Direitos Humanos de Minas, Nilmário Miranda (PT), participou da manifestação e concordou com Cerqueira. Para ele, "quem não quer Dilma, precisa esperar o termino do mandato". "Tem que se respeitar as regras do jogo democrático", disse. O ato terminou por volta de 19h15, mas alguns manifestantes ficaram na Praça da Estação, onde está havendo algumas intervenções culturais.
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