Governo federal nega pedido de Pezão para estender uso das forças armadas
Quando Pezão fez o primeiro pedido, a Polícia Federal ameaçava fazer uma greve. Esse movimento começou no dia 10, mas arrefeceu. Outra preocupação do governo estadual são os protestos na frente da Assembleia Legislativa, onde estão sendo votadas medidas de contenção de despesas do Estado. No último dia 14 chegaram ao Rio 9 mil militares que vão permanecer no Estado até esta quarta-feira, 22.
Em ofício encaminhado ao presidente Michel Temer, o Ministério Público Militar recomendou que o convênio não fosse renovado. "O emprego quiçá banal dos militares pode criar precedentes perigosos no sentido de desvirtuamento de suas missões constitucionais e da policialização das Forças Armadas", afirmou o documento.
Segundo Jungmann, o governo teve duas razões para negar o pedido: "Em primeiro lugar porque o Ministério Público Militar alertou o presidente da República de que não estão dados os pressupostos, ou seja, as condições para a continuidade da Garantia da Lei e da Ordem (procedimento legal para que o policiamento seja controlado pelas Forças Armadas), e em segundo lugar porque todos os dados que nós temos indicam que o policiamento funciona normalmente, então não há descontrole, está mantida a segurança e nós vamos ficar de prontidão, mas a GLO se encerra amanhã", afirmou, em entrevista à Rede Globo.
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