'Se não fosse Moro e Lava Jato, o Brasil estaria destruído hoje', diz Doria
Doria não citou o Partido dos Trabalhadores (PT), mas afirmou que "os erros que se cometeram no passado, de não dar atenção à população mais fragilizada, levaram o Brasil a 13 anos de mau governo, destempero, assalto ao dinheiro público e mentiras que contribuíram para três anos da maior recessão econômica do País e para a pior imagem pública do País no exterior".
O tucano disse ainda que "vozes populistas querem assaltar a consciência dos mais pobres e mais humildes" e que "acabou o tempo do Brasil sindicalista, o Brasil protecionista". Evitando mencionar também o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito afirmou que as transformações são determinadas pelo "povo brasileiro, não por sindicalista ou dirigente partidário."
Doria declarou apoio às reformas previdenciária e trabalhista, negando que vão gerar desemprego e pobreza. Segundo o prefeito, as mudanças proposta pelo presidente Michel Temer "vão gerar riqueza, oportunidades de trabalho e transformação para o Brasil".
O prefeito negou que esteja fazendo "discurso de candidato". "Fui eleito prefeito na maior cidade brasileira, eleito no primeiro turno. É um fato histórico", afirmou. "Não sou candidato a governador e não sou candidato a presidente." Ao jornal O Estado de S. Paulo, em entrevista no início de abril, o tucano disse que disputaria o governo do Estado em 2018 se o governador Geraldo Alckmin (PSDB) pedir.
"E não adianta vir com críticas da extrema esquerda. Não sou de direita, nem de esquerda, sou brasileiro. Quero o bem das pessoas. Para isso, vou usar toda a minha força, capacidade e voz para defender o Brasil, sobretudo do mal que já acometeu nosso País e quase nos destruiu. A minha voz será ouvida, sim, doa a quem doer", declarou, finalizando o discurso.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.