Morre radialista ferida em acidente com carro alegórico no carnaval do Rio
Em nota, a escola de samba declarou estar "profundamente consternada com o falecimento. A diretoria lamenta o ocorrido e presta as mais sinceras condolências aos familiares e amigos". A agremiação diz ainda que "desde o fatídico episódio, não se furtou em arcar com os custos do tratamento médico e oferecer apoio irrestrito às vítimas com sequelas e ferimentos graves".
O marido de Liza, Paulo Guterres, publicou no Facebook uma mensagem na última quinta-feira, 27, pedindo orações. "Amigos, por favor, peço uma grande corrente de orações pela minha Liza Carioca. O quadro dela se agravou mais e estamos muito preocupados", disse.
Em março, quatro pessoas foram indiciadas por crime culposo (sem intenção) pelo acidente. A delegada responsável pelo caso, Maria Aparecida Mallet, disse à época que uma sucessão de erros, como a falta de visão do motorista e a ausência de guias para orientá-lo na pista, ocasionou o acidente.
Foram indiciados o motorista do carro alegórico, Francisco de Assis Lopes, o engenheiro que o projetou, Edson Marcos Gaspar de Andrade, e os diretores de alegoria e carnaval da escola, Jaime Benevides de Araújo Filho e Leandro Azevedo Machado.
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