Governador da Bahia defende Jaques Wagner e diz que operação tem cunho político
Para o governador, as buscas na residência e no gabinete de Wagner na Secretaria de Desenvolvimento Econômico do governo do Estado têm "cunho midiático e político" porque, segundo ele, equipes de reportagem chegaram à casa do ex-governador antes dos policiais. Jaques Wagner é apontado como um possível "plano B" do PT para a eleição presidencial, caso o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não seja candidato.
"Quando uma televisão ou a imprensa chega antes nos locais em que vai ter uma operação policial, fica claro que a operação não tem um fim da investigação, ela tem um fim jornalístico, midiático e político partidário", disse Costa em entrevista à imprensa nesta manhã. Ele publicou o conteúdo das declarações em vídeo nas redes sociais.
Jaques Wagner foi indiciado criminalmente por suposto recebimento de propinas nas obras do Estádio da Fonte Nova, em Salvador. "O estádio foi o mais barato entre todos os que foram construídos no Brasil, seja por metro quadrado, seja por assento", alegou o governador.
"Tenho absoluta certeza da lisura de tudo que foi feito, conheço há 25 anos o ex-governador, sei da sua lisura, da sua correção e o processo de investigação comprovará isso", declarou Rui Costa.
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