Médico particular avaliará sanidade de agressor de Bolsonaro
O primeiro pedido de instauração de incidente de insanidade foi negado por Savino, que avaliou que não existiam nos autos indícios da alegada insanidade do investigado. Por isso, foi facultada à defesa a apresentação de laudo médico particular a fim de embasar novo requerimento de instauração de incidente de insanidade.
O ofício foi encaminhado pela Justiça à direção da Penitenciária Federal em Campo Grande, onde Adélio está preso. O objetivo é que seja agendado dia e horário para a realização da consulta psiquiátrica pelo médico indicado pela defesa.
Quando houve o primeiro pedido de incidente de insanidade, o Ministério Público Federal (MPF) se manifestou pelo indeferimento. "Como ressaltado pelo MPF, não há laudos, declarações, recibos de honorários ou qualquer outro documento idôneo. Sequer há menção a nomes de profissionais envolvidos ou locais do alegado tratamento", afirmou o juiz, na ocasião.
Na segunda-feira, 17, Adélio foi ouvido pelo delegado regional de Combate ao Crime Organizado de Minas da Polícia Federal, Rodrigo Morais. A PF trabalha na análise do material apreendido com o esfaqueador e nos dados das quebras de sigilo feitas com autorização da Justiça.
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