Eduardo Paes se mostra confiante ao votar, após rezar na Igreja da Penha
"Estou animado e bastante otimista porque as pesquisas mostram uma curva ascendente e do adversário descendente. Estou confiante que os eleitores vão saber escolher aquele que tem condições para governar o Estado", disse logo que chegou na zona eleitoral.
A última pesquisa do Ibope mostrava que Paes tinha 46% das intenções de voto, contra 54% para Wilson Witzel (PSC). No início do segundo turno, a diferença era de 20 pontos.
Depois de votar, Paes conversou com os jornalistas. Ele afirmou que, durante o segundo turno, as pessoas puderam conhecer melhor o ex-juiz. "Os eleitores tiveram tempo nas últimas três semanas para saber mais sobre meu adversário. Ele se mostrou muito despreparado e conhece muito pouco a realidade do nosso Estado", afirmou.
Paes disse ainda que, caso seja eleito, as prioridades de seu governo serão as finanças do Estado e a segurança pública.
"Precisa organizar as finanças do Estado. Mostramos capacidade para fazer isso na prefeitura do Rio. Além disso, precisamos agir rapidamente na segurança pública. Antigamente as pessoas tinham medo de sair à noite, hoje as pessoas também sentem o mesmo durante o dia", afirmou Paes. Por fim, o candidato disse que seu governo também vai priorizar a saúde.
O ex-prefeito destacou o papel das redes sociais nas eleições deste ano, sobretudo na surpreendente ascensão de Witzel na reta final do primeiro turno.
"Essa eleição introduz o elemento do mundo digital, do Whatsapp, das redes sociais, a capacidade de espalhar informações é muito maior do que no passado", afirmou. "Mas disputo eleição desde 1996, estou acostumado ao jogo democrático, a ser questionado, indagado. E sei que se for eleito, vai ser mais duro ainda."
Antes de votar, o candidato foi até a Igreja da Penha para assistir a celebração de uma missa durante a manhã. "Fiz minhas preces e minhas promessas."
O candidato do DEM não quis revelar o seu voto para presidente. Mas afirmou considerar positivo que nem Jair Bolsonaro (PSL) nem Fernando Haddad (PT) tenham se posicionado sobre as eleições do Rio.
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