Bolsonaro 'precisa de plenitude' para reassumir o cargo, diz porta-voz
"Nós entendemos que para acelerar o processo de recuperação seria necessário um período maior de repouso", disse Rêgo Barros. Estava previsto que o mandatário reassumisse a Presidência de República nesta sexta-feira. No entanto, na quinta-feira, 12, o Palácio do Planalto informou que, por decisão médica, o presidente ficará afastado do comando do País até segunda-feira, 16. O presidente em exercício, até lá, é o general Hamilton Mourão.
Rêgo Barros reforçou também que Bolsonaro discursará na abertura da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 24 de setembro e disse que o presidente colocou o governo federal à disposição para "ajudar no que for necessário" em relação ao incêndio ocorrido na quinta no Hospital Badim, no Rio de Janeiro.
Boletim
O boletim médico do presidente, também divulgado nesta sexta-feira,13, informou que foi retirada a sonda nasogástrica e reintroduzida a dieta líquida. No entanto, Bolsonaro também continua recebendo alimentação diretamente na veia. O documento informou ainda que o presidente "tem evolução clínica favorável, sem dor, afebril e com recuperação progressiva dos movimentos intestinais". Bolsonaro mantém fisioterapia respiratória e motora e as visitas continuam restritas.
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