Coronavírus chega a 200 mil mortes no mundo, diz Universidade Johns Hopkins
São Paulo - O número de mortes causadas pelo novo coronavírus chegou a 200 mil no mundo neste sábado, 25, segundo um levantamento em tempo real da Universidade Johns Hopkins. De acordo com a mesma instituição, os casos chegam a 2.865.938, enquanto o número de curados é de 810 mil.
Os países com mais mortes são Estados Unidos, Itália, Espanha, França e Reino Unido. Os EUA registraram 52.782 mortes, a Itália, 26.384, a Espanha, 22.902, a França, 22.245 e o Reino Unido, 20.319, segundo a instituição.
O avanço da doença nos cinco continentes se dá no momento em que dezenas de países planejam flexibilizar as medidas de distanciamento social e de circulação de pessoas, como tem ocorrido em nações europeias e em alguns Estados americanos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) pede cautela para as nações e continua recomendando o distanciamento físico.
Vacina
Nesta semana, a OMS e líderes globais lançaram uma ação de cooperação mundial histórica para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o vírus. O objetivo é acelerar o desenvolvimento, a produção e a distribuição equitativa de vacinas, diagnósticos e remédios para combater a pandemia. O grupo espera arrecadar 7,5 bilhões de euros.
Os países com mais mortes são Estados Unidos, Itália, Espanha, França e Reino Unido. Os EUA registraram 52.782 mortes, a Itália, 26.384, a Espanha, 22.902, a França, 22.245 e o Reino Unido, 20.319, segundo a instituição.
O avanço da doença nos cinco continentes se dá no momento em que dezenas de países planejam flexibilizar as medidas de distanciamento social e de circulação de pessoas, como tem ocorrido em nações europeias e em alguns Estados americanos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) pede cautela para as nações e continua recomendando o distanciamento físico.
Vacina
Nesta semana, a OMS e líderes globais lançaram uma ação de cooperação mundial histórica para desenvolver uma vacina e tratamentos contra o vírus. O objetivo é acelerar o desenvolvimento, a produção e a distribuição equitativa de vacinas, diagnósticos e remédios para combater a pandemia. O grupo espera arrecadar 7,5 bilhões de euros.
Redação
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