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Após atraso de insumos, Butantan retoma produção da vacina Coronavac
São Paulo - O Instituto Butantan retomou a produção da vacina Coronavac com o carregamento de IFA que chegou da China na última segunda-feira, 19. De acordo com o governo do Estado, a próxima entrega ao Plano Nacional de Imunização (PNI), com 5 milhões de doses, está prevista até a primeira semana de maio.
No último dia 7, o Butantan confirmou que o envase da Coronavac estava paralisado havia 10 dias após um atraso no envio do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) que chegaria da China. Com a entrega do carregamento de 3 mil litros do produto nesta semana, o instituto retomou a operação de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade das vacinas.
Desde 17 de janeiro, o Butantan já entregou 41,4 milhões de doses da Coronavac ao PNI. De acordo com o calendário firmado em contrato com o Ministério da Saúde, 46 milhões de vacinas devem ser entregues ao governo federal até 30 de abril.
Em nota, o governo do Estado disse que um segundo carregamento com mais 3 mil litros de matéria-prima, suficientes para outros 5 milhões de doses, deve ser entregue ao Butantan nas próximas semanas. Esse lote ainda estaria aguardando autorização para embarcar da China.
No último dia 7, o Butantan confirmou que o envase da Coronavac estava paralisado havia 10 dias após um atraso no envio do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA) que chegaria da China. Com a entrega do carregamento de 3 mil litros do produto nesta semana, o instituto retomou a operação de envase, rotulagem, embalagem e controle de qualidade das vacinas.
Desde 17 de janeiro, o Butantan já entregou 41,4 milhões de doses da Coronavac ao PNI. De acordo com o calendário firmado em contrato com o Ministério da Saúde, 46 milhões de vacinas devem ser entregues ao governo federal até 30 de abril.
Em nota, o governo do Estado disse que um segundo carregamento com mais 3 mil litros de matéria-prima, suficientes para outros 5 milhões de doses, deve ser entregue ao Butantan nas próximas semanas. Esse lote ainda estaria aguardando autorização para embarcar da China.
Redação, O Estado de S.Paulo
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