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Pela 1ª vez em 2021, menos de 50% das UTIs para covid de SP estão ocupadas
São Paulo - O Estado de São Paulo registrou nesta segunda-feira, 2, a menor taxa em 2021 de ocupação de UTIs destinadas ao tratamento de pacientes com covid-19. Em todo o Estado, 49,2% dos leitos estão em uso. Considerando apenas a Grande São Paulo, o índice cai para 45,2%.
Pela primeira vez no ano, a taxa estadual está abaixo de 50%. No pior momento da pandemia no Estado, durante a segunda onda, a lotação chegou a superar 92%. "As quedas são reflexo das estratégias de combate à pandemia, sobretudo por meio da vacinação", afirma a pasta estadual de saúde em comunicado à imprensa.
No pico da segunda onda da pandemia, municípios paulistas chegaram a registrar mortes de pacientes à espera de leito de UTI, diante da sobrecarga dos hospitais. A escassez de sedativos também pressionou os sistemas de saúde ao longo do primeiro semestre.
Mais de 10,1 mil pacientes seguem internados no Estado, em números absolutos são 5.276 em UTIs e 4.880 em enfermarias. Ao longo da pandemia, São Paulo já registrou mais de 4 milhões de casos de covid-19 e 139.059 óbitos.
Segundo informações do Vacinômetro, até o momento, o esquema vacinal completo foi aplicado em 22,84% da população do Estado. Com apenas a primeira dose, estão 79,26% dos adultos de São Paulo. A tendência de alívio nos hospitais também tem sido notada no resto do País, com o avanço da imunização.
Mas a chegada da variante Delta - mais transmissível, identificada originalmente na Índia - tem colocado especialistas e autoridades em alerta. Na Europa e nos Estados Unidos, essa nova cepa tem freado planos de reabertura econômica.
Flexibilização das restrições
Uma nova etapa de flexibilização no Estado de São Paulo começou no último domingo, 1°. Durante a chamada "retomada segura", a ocupação máxima dos estabelecimentos comerciais passa de 60% para 80% e o horário limite para fechamento de 23h para 0h.
A previsão do governo estadual é que as restrições sejam completamente encerradas a partir de 17 de agosto, com a manutenção apenas do uso de máscaras e do distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas.
Pela primeira vez no ano, a taxa estadual está abaixo de 50%. No pior momento da pandemia no Estado, durante a segunda onda, a lotação chegou a superar 92%. "As quedas são reflexo das estratégias de combate à pandemia, sobretudo por meio da vacinação", afirma a pasta estadual de saúde em comunicado à imprensa.
No pico da segunda onda da pandemia, municípios paulistas chegaram a registrar mortes de pacientes à espera de leito de UTI, diante da sobrecarga dos hospitais. A escassez de sedativos também pressionou os sistemas de saúde ao longo do primeiro semestre.
Mais de 10,1 mil pacientes seguem internados no Estado, em números absolutos são 5.276 em UTIs e 4.880 em enfermarias. Ao longo da pandemia, São Paulo já registrou mais de 4 milhões de casos de covid-19 e 139.059 óbitos.
Segundo informações do Vacinômetro, até o momento, o esquema vacinal completo foi aplicado em 22,84% da população do Estado. Com apenas a primeira dose, estão 79,26% dos adultos de São Paulo. A tendência de alívio nos hospitais também tem sido notada no resto do País, com o avanço da imunização.
Mas a chegada da variante Delta - mais transmissível, identificada originalmente na Índia - tem colocado especialistas e autoridades em alerta. Na Europa e nos Estados Unidos, essa nova cepa tem freado planos de reabertura econômica.
Flexibilização das restrições
Uma nova etapa de flexibilização no Estado de São Paulo começou no último domingo, 1°. Durante a chamada "retomada segura", a ocupação máxima dos estabelecimentos comerciais passa de 60% para 80% e o horário limite para fechamento de 23h para 0h.
A previsão do governo estadual é que as restrições sejam completamente encerradas a partir de 17 de agosto, com a manutenção apenas do uso de máscaras e do distanciamento mínimo de 1 metro entre as pessoas.
Redação, O Estado de S.Paulo
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