Sarkozy rejeita acusações de caso L?Oréal
PARIS, 25 MAR (ANSA) - O ex-presidente francês Nicolás Sarkozy disse que é alvo de uma acusação "injusta e infundada", ao comentar uma investigação sobre a possibilidade de ele ter se aproveitado da debilidade da milionária Liliane Bettencourt, de 90 anos e herdeira da L'Oréal, e conseguido fundos para financiar sua campanha eleitoral em 2007.
"Enquanto enfrento um inquérito injusto e infundado, quero agradecer do fundo do coração a todos aqueles que me testemunharam a sua confiança", escreveu Sarkozy em seu perfil no Facebook.
O juiz Jean-Michel Gentil acusou o ex-mandatário na semana passada de abuso de incapaz por ter, supostamente, obtido recursos de Betterncourt para financiar sua campanha presidencial.
"A todos, aos que me apoiaram e aos que me combateram, quero dizer que em nenhum momento da minha vida pública trai os deveres do meu cargo. Quero dedicar toda a minha energia para demonstrar a minha probidade e honestidade. A verdade no final triunfará. Não tenho dúvida", afirmou Sarkozy.
Ele informou ainda que não pretende pedir "nenhum tratamento especial [a não ser] o de todos os cidadãos, que é o de ter uma justiça imparcial e serena. É justamente porque tenho confiança na instituição judiciária que utilizarei os caminhos do direito que estão abertos a todos os cidadãos", declarou.
"Enquanto enfrento um inquérito injusto e infundado, quero agradecer do fundo do coração a todos aqueles que me testemunharam a sua confiança", escreveu Sarkozy em seu perfil no Facebook.
O juiz Jean-Michel Gentil acusou o ex-mandatário na semana passada de abuso de incapaz por ter, supostamente, obtido recursos de Betterncourt para financiar sua campanha presidencial.
"A todos, aos que me apoiaram e aos que me combateram, quero dizer que em nenhum momento da minha vida pública trai os deveres do meu cargo. Quero dedicar toda a minha energia para demonstrar a minha probidade e honestidade. A verdade no final triunfará. Não tenho dúvida", afirmou Sarkozy.
Ele informou ainda que não pretende pedir "nenhum tratamento especial [a não ser] o de todos os cidadãos, que é o de ter uma justiça imparcial e serena. É justamente porque tenho confiança na instituição judiciária que utilizarei os caminhos do direito que estão abertos a todos os cidadãos", declarou.
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