Indústria da Itália volta a crescer após 3 anos de queda
ROMA, 24 FEV (ANSA) - A receita da indústria italiana voltou a crescer após três anos, informou o Instituto de Estatísticas Italiano (Istat) nesta quarta-feira (24).
De acordo com o órgão, houve um aumento de 0,2% no setor, com uma flexão no mercado interno de -0,2% e um incremento no setor externo de 1,2%. Os dados já estão corrigidos pelos efeitos sazonais. Além disso, houve um aumento de 5,2% (dados brutos) no número de pedidos, o mais forte desde 2010, sendo 8,6% por pedidos nacionais e 0,7% do exterior.
Apesar do ano ter fechado positivo, o mês de dezembro apresentou diminuição da produção industrial de 1,6% em relação a novembro e teve retração de 3% na comparação com o mesmo mês de 2014 - com queda de 2,7% no mercado interno e de 3,2% no externo. Os números de dezembro são os piores para um mês desde agosto de 2013.
- Setor automobilístico cresce mais de 20%: Em dezembro, o setor automobilístico italiano apresentou nova forte alta, com um aumento de 2,9% no faturamento e de 2% no número de pedidos (dados brutos), informou o Istat.
No ano de 2015, o resultado está amplamente positivo, com crescimento de 24,6% nas receitas e de 20,4% para as encomendas.
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De acordo com o órgão, houve um aumento de 0,2% no setor, com uma flexão no mercado interno de -0,2% e um incremento no setor externo de 1,2%. Os dados já estão corrigidos pelos efeitos sazonais. Além disso, houve um aumento de 5,2% (dados brutos) no número de pedidos, o mais forte desde 2010, sendo 8,6% por pedidos nacionais e 0,7% do exterior.
Apesar do ano ter fechado positivo, o mês de dezembro apresentou diminuição da produção industrial de 1,6% em relação a novembro e teve retração de 3% na comparação com o mesmo mês de 2014 - com queda de 2,7% no mercado interno e de 3,2% no externo. Os números de dezembro são os piores para um mês desde agosto de 2013.
- Setor automobilístico cresce mais de 20%: Em dezembro, o setor automobilístico italiano apresentou nova forte alta, com um aumento de 2,9% no faturamento e de 2% no número de pedidos (dados brutos), informou o Istat.
No ano de 2015, o resultado está amplamente positivo, com crescimento de 24,6% nas receitas e de 20,4% para as encomendas.
(ANSA)
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