Confeitaria siciliana ganha reforço de peso
ROMA, 23 MAI (ANSA) - Maurizio Santin, o chef confeiteiro italiano conhecido como "cozinheiro negro" devido ao seu uniforme preto, se uniu à família Spinnato, dona de um tradicional café no centro de Palermo, para produzir e, em breve, exportar doces típicos da Sicília.
Para dar vida à parceria, Santin deixará a cidade de Milão, no norte da Itália, e irá para a capital siciliana, onde será responsável pelos doces do famoso Antico Caffè, situado na rua Principe di Belmonte, para exaltar e inovar a famosa confeitaria dos Spinnato.
"Esta é realmente uma boa oportunidade para manter a tradição, mas com a ideia de melhorá-la. Na nossa confeitaria não faltarão cannoli, cassata e biscoitos com pasta de amêndoa", declarou o "cozinheiro negro" em entrevista à ANSA, explicando que se baseará em matérias-primas da Sicília, mas abrindo espaço para as novidades.
Como por exemplo a Torta Spinnato, feita de café, chocolate e avelã e aromatizada com limão. O doce está sendo elaborado pelo chef há quase dois meses. "O segredo dos doces é a precisão, é necessário seguir tempos e doses como diz a receita. O difícil não é que sobremesa se faz, mas sim como se faz", destacou Santin.
A princípio, a união entre o chef e a família Spinnato focará no consumo interno, mas o projeto é exportar doces sicilianos em um futuro próximo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Para dar vida à parceria, Santin deixará a cidade de Milão, no norte da Itália, e irá para a capital siciliana, onde será responsável pelos doces do famoso Antico Caffè, situado na rua Principe di Belmonte, para exaltar e inovar a famosa confeitaria dos Spinnato.
"Esta é realmente uma boa oportunidade para manter a tradição, mas com a ideia de melhorá-la. Na nossa confeitaria não faltarão cannoli, cassata e biscoitos com pasta de amêndoa", declarou o "cozinheiro negro" em entrevista à ANSA, explicando que se baseará em matérias-primas da Sicília, mas abrindo espaço para as novidades.
Como por exemplo a Torta Spinnato, feita de café, chocolate e avelã e aromatizada com limão. O doce está sendo elaborado pelo chef há quase dois meses. "O segredo dos doces é a precisão, é necessário seguir tempos e doses como diz a receita. O difícil não é que sobremesa se faz, mas sim como se faz", destacou Santin.
A princípio, a união entre o chef e a família Spinnato focará no consumo interno, mas o projeto é exportar doces sicilianos em um futuro próximo. (ANSA)
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