Armani e Versace dominam passarelas do 3º dia da MFW
MILÃO, 23 SET (ANSA) - Depois dos belíssimos e criativos desfiles da Gucci, Max Mara, Fendi, Prada e Moschino nos dois primeiros dias da Milan Fashion Week, a semana de moda de Milão chegou ao seu terceiro dia com o multiculturalismo da Giorgio Armani e o estilo esporte chique da Versace.
No primeiro desfile, chamado de "Charmani", o estilista italiano quis criar looks charmosos a partir de peças feitas de pequenas transgressões, com bermudas e shorts largos de tecidos leves e macios, botas de salto alto de tiras vazadas e lenços que foram transformados em turbantes.
No entanto, mesmo com algumas tentativas mais ousadas, a maioria das peças manteve o rigor já famoso da Armani, com linhas majoritariamente simétricas e retas que criaram uma coleção clássica. E a paleta de cores, dominada por tons de azul e violeta, junto a muita transparência e a estampas florais super delicadas, deu à coleção um ar etéreo, leve, esfumado e breve.
Já os turbantes conferiram uma ideia étnica e de multiculturalismo às peças, mas "não do deserto e sim da cidade", afirmou o estilista. "Vivemos neste mundo e devemos nos ater a ele, aceitá-lo e valorizá-lo. Para mim é doloroso não poder ir mais para países como a Líbia, mas o mundo em que vivemos é este e devemos tentar preservá-lo", explicou o italiano.
Já a Versace deixou a delicadeza de lado e trouxe uma coleção que, para a estilista Donatella Versace, é o "futuro da moda": o sportswaear. "O meu desafio foi fazer a moda esportiva glamourosa e luxuosa", afirmou a italiana. E talvez com as modelos Naomi Campbell e Gigi Hadid, que já desfilou para Max Mara e Fendi nesta quinta-feira (22), esse trabalho tenha ficado mais fácil.
Na coleção, tecidos mais pesados, como couro sintético de jaquetas e calças e nílon em casacos e parkas, se misturam com mais leves, como seda em vestidos transparentes, e criaram um equilíbrio. Os looks também contaram com conjuntos em jersey, vestidos, blusas e saias de tecido parecido com lona de barracas e sandálias e botas de cano alto de neoprene colorido.
Além disso, não faltaram cortes assimétricos e irregulares, drapeados, decotes e fendas profundas, tudo isso em peças regadas de cores fortes e vivas, marcas registradas da grife.
(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No primeiro desfile, chamado de "Charmani", o estilista italiano quis criar looks charmosos a partir de peças feitas de pequenas transgressões, com bermudas e shorts largos de tecidos leves e macios, botas de salto alto de tiras vazadas e lenços que foram transformados em turbantes.
No entanto, mesmo com algumas tentativas mais ousadas, a maioria das peças manteve o rigor já famoso da Armani, com linhas majoritariamente simétricas e retas que criaram uma coleção clássica. E a paleta de cores, dominada por tons de azul e violeta, junto a muita transparência e a estampas florais super delicadas, deu à coleção um ar etéreo, leve, esfumado e breve.
Já os turbantes conferiram uma ideia étnica e de multiculturalismo às peças, mas "não do deserto e sim da cidade", afirmou o estilista. "Vivemos neste mundo e devemos nos ater a ele, aceitá-lo e valorizá-lo. Para mim é doloroso não poder ir mais para países como a Líbia, mas o mundo em que vivemos é este e devemos tentar preservá-lo", explicou o italiano.
Já a Versace deixou a delicadeza de lado e trouxe uma coleção que, para a estilista Donatella Versace, é o "futuro da moda": o sportswaear. "O meu desafio foi fazer a moda esportiva glamourosa e luxuosa", afirmou a italiana. E talvez com as modelos Naomi Campbell e Gigi Hadid, que já desfilou para Max Mara e Fendi nesta quinta-feira (22), esse trabalho tenha ficado mais fácil.
Na coleção, tecidos mais pesados, como couro sintético de jaquetas e calças e nílon em casacos e parkas, se misturam com mais leves, como seda em vestidos transparentes, e criaram um equilíbrio. Os looks também contaram com conjuntos em jersey, vestidos, blusas e saias de tecido parecido com lona de barracas e sandálias e botas de cano alto de neoprene colorido.
Além disso, não faltaram cortes assimétricos e irregulares, drapeados, decotes e fendas profundas, tudo isso em peças regadas de cores fortes e vivas, marcas registradas da grife.
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