Ladrões furtam 'Renoir' e 'Rembrandt' de 27 milhões de euros
MONZA, 26 ABR (ANSA) - Dois homens furtaram na semana passada, em Monza, no norte da Itália, dois quadros, um do pintor holandês Rembrandt (1606-1669) e outro do francês Renoir (1841-1919), avaliados em 27 milhões de euros.
A vítima do crime é um mercador de arte italiano que estava em contato com os criminosos, que se faziam passar por ricos empresários de origem judaica, havia várias semanas para tentar vender as obras, cujo proprietário permanece sob sigilo.
Os homens conseguiram convencer o negociador a levar os quadros para um endereço identificado como sede do "consulado honorário" da Albânia em Monza, se aproveitando do fato de que a representação diplomática fica em um prédio com escritórios para aluguel no andar térreo.
No dia marcado, o vendedor se apresentou com as obras e chegou a revisar o contrato de aquisição e os documentos das telas com os "compradores", que ofereceram um café ao mercador antes da assinatura dos papéis. Os dois disseram que iriam pegar a bebida em outra sala e aproveitaram a ocasião para escapar com as pinturas.
Ainda não se sabe por que o negociante teria deixado duas telas tão valiosas sem vigilância, mas o caso é investigado pelos carabineiros do Núcleo de Proteção do Patrimônio Cultural de Monza. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A vítima do crime é um mercador de arte italiano que estava em contato com os criminosos, que se faziam passar por ricos empresários de origem judaica, havia várias semanas para tentar vender as obras, cujo proprietário permanece sob sigilo.
Os homens conseguiram convencer o negociador a levar os quadros para um endereço identificado como sede do "consulado honorário" da Albânia em Monza, se aproveitando do fato de que a representação diplomática fica em um prédio com escritórios para aluguel no andar térreo.
No dia marcado, o vendedor se apresentou com as obras e chegou a revisar o contrato de aquisição e os documentos das telas com os "compradores", que ofereceram um café ao mercador antes da assinatura dos papéis. Os dois disseram que iriam pegar a bebida em outra sala e aproveitaram a ocasião para escapar com as pinturas.
Ainda não se sabe por que o negociante teria deixado duas telas tão valiosas sem vigilância, mas o caso é investigado pelos carabineiros do Núcleo de Proteção do Patrimônio Cultural de Monza. (ANSA)
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