Ideais de férias são opostos no Brasil e na Itália,diz estudo
ROMA, 27 ABR (ANSA) - Férias são sinônimo de muitas atividades e aventuras ou de descanso e relaxamento totais? Para os brasileiros e os italianos, a compreensão desse conceito é completamente diferente, é isso o que aponta uma pesquisa internacional realizada pela companhia de viagem e hotelaria "GFK". De acordo com o estudo, que envolveu 22 mil pessoas de 17 países, o Brasil é o país que mais acredita que as férias são um momento para "relaxar e desacelerar", com 71% dos habitantes confirmando essa afirmação, enquanto a Itália é a nação que mais acha que esse período é perfeito para "fazer ou ver várias coisas", com 45% das pessoas a favor dessa ideia. Assim, segundo a pesquisa, ambos países estão no topo das duas categorias. Depois do Brasil, a Coreia do Sul (66%), o Japão (66%), a China (62%) e a Argentina (58%) são as nações que mais concordam com o ideal de férias relaxantes. Por outro lado, seguindo a Itália, França (44%), Espanha (43%), Canadá (41%) e México (41%) são os países que mais acreditam que a graça das férias é não ficar parado. Já na média global, o descanso aparece bem na frente das atividades, como fazer tours pelas cidades, visitar museus, teatros e espetáculos, além de participar de aventuras ao ar livre (59% contra 35%, respectivamente).
A pesquisa também apontou que os adolescentes de faixa etária entre 15 e 19 anos são os mais ativos durante as viagens, sendo que 43% deles preferem se aventurar nas férias, enquanto os adultos entre 40 e 49 anos são a faixa que mais quer relaxar neste período (64%), principalmente se tiverem filhos de até 12 anos (62%). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A pesquisa também apontou que os adolescentes de faixa etária entre 15 e 19 anos são os mais ativos durante as viagens, sendo que 43% deles preferem se aventurar nas férias, enquanto os adultos entre 40 e 49 anos são a faixa que mais quer relaxar neste período (64%), principalmente se tiverem filhos de até 12 anos (62%). (ANSA)
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