Manchester faz vigília por vítimas de atentado
MANCHESTER, 23 MAI (ANSA) - Milhares de pessoas participaram de uma vigília na tarde desta terça-feira (23), em frente à Prefeitura de Manchester, no Reino Unido, para homenagear os 22 mortos no atentado em um show da cantora Ariana Grande.
A cerimônia contou com um minuto de silêncio em memória das vítimas e teve a presença do prefeito de Manchester, Eddy Newman, e do chefe da Polícia local, Ian Hopkins. Na multidão, diversas pessoas levantavam cartazes com os dizeres "Eu amo MCR", abreviação do nome da cidade.
Também havia uma faixa de um grupo muçulmano que dizia "Amor para todos, ódio para ninguém". O autor do ataque foi identificado como Salman Abedi, um cidadão líbio-britânico de 22 anos. Sua família fugira das perseguições de Muammar Kadafi na Líbia ainda antes do nascimento de Abedi, que nascera em Manchester.
O atentado foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Em março passado, após o ataque com quatro mortos na ponte de Westminster, em Londres, os britânicos já haviam feito uma vigília pela paz. Na ocasião, o ato foi convocado pelo prefeito da capital, Sadiq Khan, que é muçulmano, para reafirmar o caráter multiétnico do país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A cerimônia contou com um minuto de silêncio em memória das vítimas e teve a presença do prefeito de Manchester, Eddy Newman, e do chefe da Polícia local, Ian Hopkins. Na multidão, diversas pessoas levantavam cartazes com os dizeres "Eu amo MCR", abreviação do nome da cidade.
Também havia uma faixa de um grupo muçulmano que dizia "Amor para todos, ódio para ninguém". O autor do ataque foi identificado como Salman Abedi, um cidadão líbio-britânico de 22 anos. Sua família fugira das perseguições de Muammar Kadafi na Líbia ainda antes do nascimento de Abedi, que nascera em Manchester.
O atentado foi reivindicado pelo grupo terrorista Estado Islâmico (EI). Em março passado, após o ataque com quatro mortos na ponte de Westminster, em Londres, os britânicos já haviam feito uma vigília pela paz. Na ocasião, o ato foi convocado pelo prefeito da capital, Sadiq Khan, que é muçulmano, para reafirmar o caráter multiétnico do país. (ANSA)
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