Após debate na TV, conservadores perdem força na Grã-Bretanha
LONDRES, 30 MAI (ANSA) - A promessa de uma vitória fácil para o Partido Conservador nas eleições do dia 8 de junho na Grã-Bretanha começa a ficar cada vez mais distante. Os sinais de alerta para a premier Theresa May se multiplicam e aparentam ter ficado ainda piores após um debate televisivo contra o líder do Partido Trabalhador, Jeremy Corbyn.
A última pesquisa, revelada nesta terça-feira (30), mostra que os "Tories" tem 43% das intenções de voto contra 37% do Labour no pleito - na menor distância entre os dois partidos desde que as novas eleições foram convocadas.
Há dois meses, a vantagem dos conservadores chegava a mais de 15%, em uma vitória tranquila que reforçaria a presença de May nas negociações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia.
As dificuldades de May para angariar simpatia a sua campanha foram vistas também no debate contra Corbyn, onde ela foi interrompida por diversas vezes por vaias da plateia. Sob pressão, ela ficou por diversas vezes na "defensiva". Entre os pontos mais criticados, foi sua defesa dos cortes na Polícia, defendida por ela enquanto ministra e premier.
Ao ser questionada por um policial, ela precisou admitir que após a aplicação da "austeridade" houve uma queda de 20 mil agentes no país. Por sua vez, Corbyn a atacou, dizendo que ela só estava preocupada com o Brexit e não com os problemas atuais da população britânica. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A última pesquisa, revelada nesta terça-feira (30), mostra que os "Tories" tem 43% das intenções de voto contra 37% do Labour no pleito - na menor distância entre os dois partidos desde que as novas eleições foram convocadas.
Há dois meses, a vantagem dos conservadores chegava a mais de 15%, em uma vitória tranquila que reforçaria a presença de May nas negociações sobre a saída do Reino Unido da União Europeia.
As dificuldades de May para angariar simpatia a sua campanha foram vistas também no debate contra Corbyn, onde ela foi interrompida por diversas vezes por vaias da plateia. Sob pressão, ela ficou por diversas vezes na "defensiva". Entre os pontos mais criticados, foi sua defesa dos cortes na Polícia, defendida por ela enquanto ministra e premier.
Ao ser questionada por um policial, ela precisou admitir que após a aplicação da "austeridade" houve uma queda de 20 mil agentes no país. Por sua vez, Corbyn a atacou, dizendo que ela só estava preocupada com o Brexit e não com os problemas atuais da população britânica. (ANSA)
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