Supremo tem maioria a favor de manter delação da JBS
SÃO PAULO, 22 JUN (ANSA) - Sete ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) já votaram pela preservação do acordo de delação premiada dos donos do frigorífico JBS com o Ministério Público e pela manutenção de Edson Fachin como relator do caso na corte.
O julgamento foi interrompido e será retomado apenas na próxima quarta-feira (28), mas já há uma maioria formada. Até aqui, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski acompanharam o entendimento de Fachin de que o acordo deve ser mantido.
Ainda faltam votar, nesta ordem, os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cármen Lúcia, presidente do STF. O placar só será definitivo quando todos eles se pronunciarem.
A ação é movida pelos advogados do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, com o argumento de que a relatoria deve ser distribuída por sorteio.
Segundo eles, as delações da JBS não têm relação com a Operação Lava Jato, cujo relator no Supremo é Fachin. Além disso, as defesas de Azambuja e Loures alegam que Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, não podem ter imunidade processual por serem "líderes de uma organização criminosa". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O julgamento foi interrompido e será retomado apenas na próxima quarta-feira (28), mas já há uma maioria formada. Até aqui, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski acompanharam o entendimento de Fachin de que o acordo deve ser mantido.
Ainda faltam votar, nesta ordem, os ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cármen Lúcia, presidente do STF. O placar só será definitivo quando todos eles se pronunciarem.
A ação é movida pelos advogados do governador do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja, e do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures, com o argumento de que a relatoria deve ser distribuída por sorteio.
Segundo eles, as delações da JBS não têm relação com a Operação Lava Jato, cujo relator no Supremo é Fachin. Além disso, as defesas de Azambuja e Loures alegam que Joesley e Wesley Batista, donos da JBS, não podem ter imunidade processual por serem "líderes de uma organização criminosa". (ANSA)
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