Maradona é alvo de protesto antes de homenagem em Nápoles
NÁPOLES, 05 JUL (ANSA) - Diversas faixas apareceram nesta terça-feira (4) no município de Nápoles, no sul da Itália, contra o projeto do prefeito Luigi de Magistris de conceder cidadania honorária ao argentino Diego Armando Maradona, ídolo máximo do Napoli.
Com a assinatura "Curva A", nome de uma das organizadas do time napolitano, os cartazes - um deles pendurado perto do estádio San Paolo - diziam que a homenagem ao ex-craque é ideia de um "prefeito à caça de dinheiro e publicidade".
Além disso, a imprensa local divulgou rumores de que Maradona receberá 200 mil euros junto com a cidadania honorária, dinheiro que seria bancado por patrocinadores e emissoras que transmitirão o evento.
"Juro pela minha mãe que ninguém nunca me falou de dinheiro.
Quando me disseram da cidadania, eu respondi 'sim' na mesma hora. Gostaria de encontrar e cuspir em quem disse que vou receber 200 mil euros", afirmou Maradona em uma coletiva de imprensa nesta terça.
A homenagem acontecerá às 21h30 desta quarta-feira (5), na praça do Plebiscito, lugar que costuma abrigar manifestações populares em Nápoles, e deve reunir uma multidão de torcedores. O evento também terá shows de artistas italianos.
"Eu não vou aos lugares para pedir dinheiro. Ganhava jogando futebol e agora ganho o que me pagam em Dubai, onde trabalho.
Quem diz essas coisas é doente da cabeça", acrescentou o argentino, hoje técnico do clube árabe Al Fujairah.
Maradona liderou o Napoli nas campanhas de seus dois únicos títulos no Campeonato Italiano, em 1986/88 e 1989/90, e é considerado o maior ídolo da história do clube.
Agressão - Após ter assistido à final da Copa das Confederações ao lado de Ronaldo, o argentino foi acusado de assédio sexual pela jornalista russa Katerina Nadolskaya. Segundo ela, o episódio ocorreu em um hotel de São Petersburgo, onde o ex-craque teria tentado tirar sua roupa ao chamá-la no quarto para dar uma entrevista.
"Estava muito assustada e queria chamar a Polícia, depois um amigo seu começou a jogar dinheiro na minha cara", contou Nadolskaya ao jornal espanhol "El Mundo". Já a equipe de Maradona alega que foi a própria jornalista quem começou a se despir sozinha. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com a assinatura "Curva A", nome de uma das organizadas do time napolitano, os cartazes - um deles pendurado perto do estádio San Paolo - diziam que a homenagem ao ex-craque é ideia de um "prefeito à caça de dinheiro e publicidade".
Além disso, a imprensa local divulgou rumores de que Maradona receberá 200 mil euros junto com a cidadania honorária, dinheiro que seria bancado por patrocinadores e emissoras que transmitirão o evento.
"Juro pela minha mãe que ninguém nunca me falou de dinheiro.
Quando me disseram da cidadania, eu respondi 'sim' na mesma hora. Gostaria de encontrar e cuspir em quem disse que vou receber 200 mil euros", afirmou Maradona em uma coletiva de imprensa nesta terça.
A homenagem acontecerá às 21h30 desta quarta-feira (5), na praça do Plebiscito, lugar que costuma abrigar manifestações populares em Nápoles, e deve reunir uma multidão de torcedores. O evento também terá shows de artistas italianos.
"Eu não vou aos lugares para pedir dinheiro. Ganhava jogando futebol e agora ganho o que me pagam em Dubai, onde trabalho.
Quem diz essas coisas é doente da cabeça", acrescentou o argentino, hoje técnico do clube árabe Al Fujairah.
Maradona liderou o Napoli nas campanhas de seus dois únicos títulos no Campeonato Italiano, em 1986/88 e 1989/90, e é considerado o maior ídolo da história do clube.
Agressão - Após ter assistido à final da Copa das Confederações ao lado de Ronaldo, o argentino foi acusado de assédio sexual pela jornalista russa Katerina Nadolskaya. Segundo ela, o episódio ocorreu em um hotel de São Petersburgo, onde o ex-craque teria tentado tirar sua roupa ao chamá-la no quarto para dar uma entrevista.
"Estava muito assustada e queria chamar a Polícia, depois um amigo seu começou a jogar dinheiro na minha cara", contou Nadolskaya ao jornal espanhol "El Mundo". Já a equipe de Maradona alega que foi a própria jornalista quem começou a se despir sozinha. (ANSA)
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