Papa faz apelo a G20 para priorizar pobres e imigrantes
CIDADE DO VATICANO, 7 JUL (ANSA) - O papa Francisco fez um apelo nesta sexta-feira (7) aos líderes do G20 para que os imigrantes e os pobres sejam temas prioritários durante a cúpula que reúne as 20 maiores economias do mundo em Hamburgo, na Alemanha.
O grupo composto por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia - além da União Europeia - é recebido pela anfitriã Angela Merkel para debater diversos temas internacionais e políticos, principalmente a reafirmação do Acordo de Paris. "Nos corações e mentes dos governantes, em cada uma das fases de implementação das medidas políticas, há a necessidade de dar prioridade aos pobres, aos refugiados, ao sofrimento, aos deslocados e excluídos, independentemente da nação, raça, religião e cultura, além de rejeitar o conflito armado", pediu o líder da Igreja Católica em sua mensagem à cúpula do G20.
De acordo com o Pontífice, "a história da humanidade, ainda hoje, apresenta um vasto panorama de conflitos atuais ou potenciais. A guerra, no entanto, não é mais uma solução".
"Sinto-me obrigado a pedir ao mundo para pôr fim a todo esse massacre inútil", ressaltou Francisco dizendo que o objetivo do G20 "é resolver pacificamente as diferenças econômicas, mas isso só não será possível se todas as partes não se empenharem em reduzir substancialmente os níveis de conflito". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O grupo composto por África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia - além da União Europeia - é recebido pela anfitriã Angela Merkel para debater diversos temas internacionais e políticos, principalmente a reafirmação do Acordo de Paris. "Nos corações e mentes dos governantes, em cada uma das fases de implementação das medidas políticas, há a necessidade de dar prioridade aos pobres, aos refugiados, ao sofrimento, aos deslocados e excluídos, independentemente da nação, raça, religião e cultura, além de rejeitar o conflito armado", pediu o líder da Igreja Católica em sua mensagem à cúpula do G20.
De acordo com o Pontífice, "a história da humanidade, ainda hoje, apresenta um vasto panorama de conflitos atuais ou potenciais. A guerra, no entanto, não é mais uma solução".
"Sinto-me obrigado a pedir ao mundo para pôr fim a todo esse massacre inútil", ressaltou Francisco dizendo que o objetivo do G20 "é resolver pacificamente as diferenças econômicas, mas isso só não será possível se todas as partes não se empenharem em reduzir substancialmente os níveis de conflito". (ANSA)
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