Discurso histórico de Martin Luther King completa 54 anos
ROMA, 28 AGO (ANSA) - O célebre discurso "I Have a Dream" (Eu tenho um sonho) de Martin Luther King completa 54 anos nesta segunda-feira (28).
No dia 28 de agosto de 1963, mais de 250 mil pessoas acompanharam a marcha "The March on Washington for Jobs and Freedom" para ouvir o ativista e pacifista norte-americano pronunciar seu discurso no Lincoln Memorial.
O objetivo da marcha era a aprovação da lei dos direitos civis que estava paralisada no Congresso norte-americano.
No discurso, King apelou para o fim do racismo nos Estados Unidos e exigiu direitos civis e econômicos aos negros. As palavras ditas pelo ativista se tornaram um momento decisivo do Movimento dos Direitos Civis, que lutava para acabar com a discriminação racial. King começou citando a Proclamação de Emancipação, que libertou em 1.863 milhões de escravos nos EUA. "100 anos depois, o negro ainda não é livre", disse.
Já na parte final, ele entusiasmou os ouvintes ao citar as famosas palavras "I have a dream...", descrevendo seus sonhos de liberdade e igualdade.
Por ser um defensor da igualdade racial, King era odiado por muitos segregacionistas do sul dos Estados Unidos, o que provocou seu assassinato no dia 4 de abril de 1968, em um hotel na cidade de Memphis. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No dia 28 de agosto de 1963, mais de 250 mil pessoas acompanharam a marcha "The March on Washington for Jobs and Freedom" para ouvir o ativista e pacifista norte-americano pronunciar seu discurso no Lincoln Memorial.
O objetivo da marcha era a aprovação da lei dos direitos civis que estava paralisada no Congresso norte-americano.
No discurso, King apelou para o fim do racismo nos Estados Unidos e exigiu direitos civis e econômicos aos negros. As palavras ditas pelo ativista se tornaram um momento decisivo do Movimento dos Direitos Civis, que lutava para acabar com a discriminação racial. King começou citando a Proclamação de Emancipação, que libertou em 1.863 milhões de escravos nos EUA. "100 anos depois, o negro ainda não é livre", disse.
Já na parte final, ele entusiasmou os ouvintes ao citar as famosas palavras "I have a dream...", descrevendo seus sonhos de liberdade e igualdade.
Por ser um defensor da igualdade racial, King era odiado por muitos segregacionistas do sul dos Estados Unidos, o que provocou seu assassinato no dia 4 de abril de 1968, em um hotel na cidade de Memphis. (ANSA)
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