COI revoga parcialmente punições impostas ao Brasil
SÃO PAULO, 31 OUT (ANSA) - O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou nesta terça-feira (31) a revogação provisória e parcial da suspensão imposta ao Comitê Olímpico do Brasil (COB) após o escândalo envolvendo o ex-presidente da entidade Carlos Arthur Nuzman.
Com a decisão, o COB, atualmente presidido por Paulo Wanderley, continuará sem o direito de receber recursos repassados anualmente a título de patrocínio. Segundo representantes do COI, ainda não há previsão de quando a suspensão será totalmente retirada. No entanto, os representantes brasileiros poderão participar das assembleias da Associação de Comitês Olímpicos Nacionais (ANOC) e da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), que acontecerão em Praga, na República Tcheca.
Segundo os dirigentes do COI, a entidade brasileira foi "plenamente cooperante e voluntária" com as investigações e tomou "de forma imediata" as medidas necessárias para responder as "preocupações" do Comitê Internacional.
Entre as iniciativas, está a aceitação da renúncia de Nuzman, a escolha de um novo presidente, além da revisão das contas do período entre 2008 e 2010, "para garantir que o COB não fosse acusado na investigação aberta no Brasil.
No último dia 6 de outubro, o Comitê anunciou a punição depois de Nuzman ser preso no desdobramento da Operação Unfair Play, que investiga a compra de votos na eleição que escolheu o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
O ex-presidente do COB é réu por corrupção passiva, associação criminosa, lavagem de dinheiro e ocultação de divisas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Com a decisão, o COB, atualmente presidido por Paulo Wanderley, continuará sem o direito de receber recursos repassados anualmente a título de patrocínio. Segundo representantes do COI, ainda não há previsão de quando a suspensão será totalmente retirada. No entanto, os representantes brasileiros poderão participar das assembleias da Associação de Comitês Olímpicos Nacionais (ANOC) e da Organização Desportiva Pan-Americana (Odepa), que acontecerão em Praga, na República Tcheca.
Segundo os dirigentes do COI, a entidade brasileira foi "plenamente cooperante e voluntária" com as investigações e tomou "de forma imediata" as medidas necessárias para responder as "preocupações" do Comitê Internacional.
Entre as iniciativas, está a aceitação da renúncia de Nuzman, a escolha de um novo presidente, além da revisão das contas do período entre 2008 e 2010, "para garantir que o COB não fosse acusado na investigação aberta no Brasil.
No último dia 6 de outubro, o Comitê anunciou a punição depois de Nuzman ser preso no desdobramento da Operação Unfair Play, que investiga a compra de votos na eleição que escolheu o Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
O ex-presidente do COB é réu por corrupção passiva, associação criminosa, lavagem de dinheiro e ocultação de divisas. (ANSA)
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