Rússia e EUA concordam em negociar sobre Coreia do Norte
NOVA YORK, 27 DEZ (ANSA) - O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Serghei Lavrov, telefonou para o secretário de Estado norte-americano, Rex Tillerson, para discutir a crise nuclear com a Coreia do Norte no fim da noite desta terça-feira (26).
De acordo com um comunicado russo, os dois líderes concordaram com a "necessidade urgente" de discutir o assunto e o Kremlin voltou a se colocar à disposição para atuar como mediador entre os governos de Washington e Pyongyang.
"As duas partes estão unidas no que diz respeito ao fato de que o projeto de mísseis nucleares norte-coreano viola as demandas do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse em comunicado o Ministério da Rússia.
No entanto, Lavrov também criticou a hostilidade por parte dos EUA e disse que "é inadmissível aumentar a tensão em torno da península coreana com uma retórica agressiva". Frequentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, faz duras críticas contra Kim Jong-un e já disse por diversas vezes que "destruirá" o governo norte-coreano.
Além disso, os dois representantes também debateram a guerra na Síria e na Ucrânia. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com um comunicado russo, os dois líderes concordaram com a "necessidade urgente" de discutir o assunto e o Kremlin voltou a se colocar à disposição para atuar como mediador entre os governos de Washington e Pyongyang.
"As duas partes estão unidas no que diz respeito ao fato de que o projeto de mísseis nucleares norte-coreano viola as demandas do Conselho de Segurança das Nações Unidas", disse em comunicado o Ministério da Rússia.
No entanto, Lavrov também criticou a hostilidade por parte dos EUA e disse que "é inadmissível aumentar a tensão em torno da península coreana com uma retórica agressiva". Frequentemente, o presidente dos EUA, Donald Trump, faz duras críticas contra Kim Jong-un e já disse por diversas vezes que "destruirá" o governo norte-coreano.
Além disso, os dois representantes também debateram a guerra na Síria e na Ucrânia. (ANSA)
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