Egito condena ex-presidente Morsi por 'insulto à Justiça'
CAIRO, 30 DEZ (ANSA) - Um tribunal do Cairo, capital do Egito, condenou neste sábado (30) o ex-presidente do país Mohammed Morsi pelo crime de "insulto ao sistema judiciário nacional". O ex-político e outras 18 pessoas terão que cumprir três anos de prisão.
Entre os outros condenados, estão o conhecido ativista Alaa Abdel-Fattah e o analista político Amr Hamzawy, que deverão ainda pagar uma multa de cerca de 1,4 mil euros. Enquanto o ativista já está descontando uma pena de cinco anos por ter participado de manifestações "ilegais" em 2013, Hamzawy vive em exílio.
Morsi, que pertence ao partido e movimento Fraternidade Muçulmana, foi destituído pelas Forças Armadas em 2013. Ele havia sido eleito de maneira democrática no pleito de 2011, após o movimento que ficou conhecido como "Primavera Árabe". Para seu lugar, entrou o então general e atual presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi.
Desde sua destituição, ele foi processado por diversos tipos de crime - desde espionagem até conspiração com grupos estrangeiros - e cumpre uma pena de 20 anos de detenção. Há a possibilidade de recorrer da decisão de hoje. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Entre os outros condenados, estão o conhecido ativista Alaa Abdel-Fattah e o analista político Amr Hamzawy, que deverão ainda pagar uma multa de cerca de 1,4 mil euros. Enquanto o ativista já está descontando uma pena de cinco anos por ter participado de manifestações "ilegais" em 2013, Hamzawy vive em exílio.
Morsi, que pertence ao partido e movimento Fraternidade Muçulmana, foi destituído pelas Forças Armadas em 2013. Ele havia sido eleito de maneira democrática no pleito de 2011, após o movimento que ficou conhecido como "Primavera Árabe". Para seu lugar, entrou o então general e atual presidente egípcio Abdel Fattah al-Sisi.
Desde sua destituição, ele foi processado por diversos tipos de crime - desde espionagem até conspiração com grupos estrangeiros - e cumpre uma pena de 20 anos de detenção. Há a possibilidade de recorrer da decisão de hoje. (ANSA)
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