Ministro da Segurança demite Segovia do comando da PF
SÃO PAULO, 27 FEV (ANSA) - Em um de seus primeiros atos como ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann decidiu demitir o delegado Fernando Segovia do cargo de diretor-geral da Polícia Federal.
A decisão chega em meio à repercussão causada por uma entrevista de Segovia na qual ele afirmou que o inquérito contra o presidente Michel Temer por suposta corrupção no chamado "Decreto dos Portos" poderia ser arquivado.
Segovia estava no cargo desde novembro e será substituído por Rogério Galloro, atual chefe da Secretaria Nacional de Justiça.
Ele chegou a ser intimado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a depor sobre suas declarações a respeito do inquérito contra Temer.
Na ocasião, Segovia disse que suas frases foram "distorcidas e mal interpretadas". Jungmann tomou posse nesta terça-feira (27) no Ministério da Segurança Pública, ao qual a PF passa a ser subordinada. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A decisão chega em meio à repercussão causada por uma entrevista de Segovia na qual ele afirmou que o inquérito contra o presidente Michel Temer por suposta corrupção no chamado "Decreto dos Portos" poderia ser arquivado.
Segovia estava no cargo desde novembro e será substituído por Rogério Galloro, atual chefe da Secretaria Nacional de Justiça.
Ele chegou a ser intimado pelo ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), a depor sobre suas declarações a respeito do inquérito contra Temer.
Na ocasião, Segovia disse que suas frases foram "distorcidas e mal interpretadas". Jungmann tomou posse nesta terça-feira (27) no Ministério da Segurança Pública, ao qual a PF passa a ser subordinada. (ANSA)
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