Uefa rejeita acordo e Milan será julgado por gasto excessivo
MILÃO, 22 MAI (ANSA) - A Uefa anunciou nesta terça-feira (22) mais uma rejeição do acordo voluntário do Milan por não cumprir as regras do chamado "fair play financeiro". Com isso, o dossiê do clube italiano foi enviado à instância de julgamento, o que poderá resultar em possíveis punições disciplinares, inclusive a exclusão das competições continentais. "A câmara de investigação de controle financeiro dos clubes (ICFC) decidiu transferir o dossiê do Milan para a câmara de julgamento por violação das regras de fair play financeiro, em especial no mérito do requisito de equilíbrio orçamental", informou a Uefa no comunicado.
De acordo com a nota, após a "cuidadosa consideração de toda a documentação e as explicações apresentadas pelo clube, a câmara de investigação considera que as circunstâncias do caso não permitem a conclusão de um acordo".
A medida foi tomada depois que os juízes avaliaram que "as incertezas permanecem sobre o refinanciamento de um empréstimo que deve ser reembolsado em outubro de 2018".
" A decisão da Uefa gerou surpresa e amargura", afirmou o CEO do Milan, Marco Fassone, ressaltando que amanhã fará uma "análise jurídica da decisão", porque a medida "pode ser um grande prejuízo para a imagem do clube". Na última janela de transferências, a equipe rossonera gastou mais de 200 milhões de euros em novas contratações. A gastança do Milan despertou a desconfiança da Uefa, alegando que as operações do clube são "suspeitas". Na ocasião, o clube italiano precisou pedir um empréstimo ao fundo de investimentos norte-americano Elliott. As eventuais sanções serão conhecidas no início de junho, quando acontece a decisão final sobre o caso. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a nota, após a "cuidadosa consideração de toda a documentação e as explicações apresentadas pelo clube, a câmara de investigação considera que as circunstâncias do caso não permitem a conclusão de um acordo".
A medida foi tomada depois que os juízes avaliaram que "as incertezas permanecem sobre o refinanciamento de um empréstimo que deve ser reembolsado em outubro de 2018".
" A decisão da Uefa gerou surpresa e amargura", afirmou o CEO do Milan, Marco Fassone, ressaltando que amanhã fará uma "análise jurídica da decisão", porque a medida "pode ser um grande prejuízo para a imagem do clube". Na última janela de transferências, a equipe rossonera gastou mais de 200 milhões de euros em novas contratações. A gastança do Milan despertou a desconfiança da Uefa, alegando que as operações do clube são "suspeitas". Na ocasião, o clube italiano precisou pedir um empréstimo ao fundo de investimentos norte-americano Elliott. As eventuais sanções serão conhecidas no início de junho, quando acontece a decisão final sobre o caso. (ANSA)
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