PF inicia em SP e no Rio operação desdobramento da Lava Jato
SÃO PAULO, 04 JUL (ANSA) - A Polícia Federal (PF) iniciou na manhã desta quarta-feira (4) a Operação Ressonância, nova fase da Fatura Exposta, desdobramento da Lava Jato, que investiga esquemas de corrupção na Secretaria Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e multinacionais relacionadas. A ação da PF é realizada em parceria com o Ministério Público Federal (MPF) no Rio e em São Paulo.
Agentes da PF estavam, nesta manhã, na sede da Philips, em Barueri, na Grande São Paulo, e na Vila Ipojuca, na Zona Oeste da capital. Agentes cumprem, também, 22 mandados de prisão em São Paulo e no Rio, além de mandados de busca e apreensão no apartamento do ex-secretário estadual de Saúde do Rio Sérgio Cortês e mandado de prisão contra o empresário Miguel Iskin.
A investigação envolve 37 empresas e crimes de formação de cartel, corrupção, fraude em licitações, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A operação de hoje busca desarticular a organização criminosa voltada para o fornecimento de equipamentos médicos e materiais hospitalares para a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e para o Instituto Nacional de Traumatologia (Into).
Na primeira etapa da Fatura Exposta, iniciada em abril de 2017, foram presos Iskin, Côrtes e o seu sócio Gustavo Estellita, sob acusação de fraudes no fornecimento de próteses para o Into.
Cáculos do MPF apontam para desvios que chegam a R$300 milhões entre 2016 e 2017. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Iskin e Estellita em dezembro de 2017, e determinou pena alternativa ao Côrtes em fevereiro deste ano, que também deixou a prisão sob determinação do ministro.
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Agentes da PF estavam, nesta manhã, na sede da Philips, em Barueri, na Grande São Paulo, e na Vila Ipojuca, na Zona Oeste da capital. Agentes cumprem, também, 22 mandados de prisão em São Paulo e no Rio, além de mandados de busca e apreensão no apartamento do ex-secretário estadual de Saúde do Rio Sérgio Cortês e mandado de prisão contra o empresário Miguel Iskin.
A investigação envolve 37 empresas e crimes de formação de cartel, corrupção, fraude em licitações, organização criminosa e lavagem de dinheiro. A operação de hoje busca desarticular a organização criminosa voltada para o fornecimento de equipamentos médicos e materiais hospitalares para a Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro e para o Instituto Nacional de Traumatologia (Into).
Na primeira etapa da Fatura Exposta, iniciada em abril de 2017, foram presos Iskin, Côrtes e o seu sócio Gustavo Estellita, sob acusação de fraudes no fornecimento de próteses para o Into.
Cáculos do MPF apontam para desvios que chegam a R$300 milhões entre 2016 e 2017. O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou soltar Iskin e Estellita em dezembro de 2017, e determinou pena alternativa ao Côrtes em fevereiro deste ano, que também deixou a prisão sob determinação do ministro.
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