Trump diz estar 'aberto' a convite para visitar Putin
NOVA YORK, 27 JUL (ANSA) - A porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, afirmou nesta sexta-feira (27) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está "aberto" a um convite para visitar o mandatário da Rússia, Vladimir Putin, em Moscou.
"Trump espera receber o presidente Putin em Washington depois de 1º de janeiro e está aberto a visitar Moscou se tiver um convite formal", declarou Sanders.
O republicano queria convidar o líder russo para uma viagem a Washington no outono boreal, entre setembro e dezembro, mas decidiu "adiar" seus planos por causa da "caça às bruxas do Russiagate", o caso que investiga supostas interferências de Moscou nas eleições norte-americanas de 2016.
Trump e Putin se reuniram pela última vez em 16 de julho, em Helsinque, na Finlândia, quando o presidente dos EUA desacreditou os serviços de inteligência de seu próprio país e disse não ter motivos para crer que a Rússia tenha tentado interferir na corrida à Casa Branca.
Pressionado pelo Partido Republicano, Trump recuou e garantiu ter plena confiança nos relatórios que incriminam Moscou. Além disso, afirmou que o próprio Putin tem responsabilidade no "caso Rússia". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Trump espera receber o presidente Putin em Washington depois de 1º de janeiro e está aberto a visitar Moscou se tiver um convite formal", declarou Sanders.
O republicano queria convidar o líder russo para uma viagem a Washington no outono boreal, entre setembro e dezembro, mas decidiu "adiar" seus planos por causa da "caça às bruxas do Russiagate", o caso que investiga supostas interferências de Moscou nas eleições norte-americanas de 2016.
Trump e Putin se reuniram pela última vez em 16 de julho, em Helsinque, na Finlândia, quando o presidente dos EUA desacreditou os serviços de inteligência de seu próprio país e disse não ter motivos para crer que a Rússia tenha tentado interferir na corrida à Casa Branca.
Pressionado pelo Partido Republicano, Trump recuou e garantiu ter plena confiança nos relatórios que incriminam Moscou. Além disso, afirmou que o próprio Putin tem responsabilidade no "caso Rússia". (ANSA)
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