Temer libera aumento salarial para Judiciário e servidores
SÃO PAULO, 30 AGO (ANSA) - O presidente Michel Temer e o Supremo Tribunal Federal (STF) fecharam um acordo nesta quarta-feira (29) para viabilizar o reajuste salarial para juízes federais e servidores públicos da União.
No geral, o acordo impedirá que o governo economize pelo menos R$ 8 bilhões em seu Orçamento para o ano de 2019. Segundo a medida, os magistrados terão um aumento de 16,38%, passando dos R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. Elevar os salários dos ministros terá um impacto de mais de R$ 250 milhões nas despesas do Executivo.
Com o objetivo de suavizar um impacto maior nas contas públicas, o futuro presidente do STF, Dias Toffoli, e o ministro Luiz Fux se comprometeram abrir mão do pagamento de auxílios-moradias, que gira em torno de R$ 4,7 mil mensais. Segundo o Palácio do Planalto, a medida está sendo analisada pelos técnicos do Ministério do Planejamento, que deverão entregar o Orçamento de 2019 até sexta-feira (31) ao Congresso, com o reajuste incluído nela.
Além disso, Temer decidiu não adiar para 2020 o reajuste salarial dos servidores do Executivo. Caso fosse adiado o reajuste do funcionalismo civil, garantiria uma economia de R$ 6,9 bilhões.
A decisão cumpria com o teto de gastos públicos e a meta fiscal para 2019, o primeiro do novo presidente. Além disso é previsto que tenha um déficit de R$ 139 bilhões.(ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
No geral, o acordo impedirá que o governo economize pelo menos R$ 8 bilhões em seu Orçamento para o ano de 2019. Segundo a medida, os magistrados terão um aumento de 16,38%, passando dos R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil. Elevar os salários dos ministros terá um impacto de mais de R$ 250 milhões nas despesas do Executivo.
Com o objetivo de suavizar um impacto maior nas contas públicas, o futuro presidente do STF, Dias Toffoli, e o ministro Luiz Fux se comprometeram abrir mão do pagamento de auxílios-moradias, que gira em torno de R$ 4,7 mil mensais. Segundo o Palácio do Planalto, a medida está sendo analisada pelos técnicos do Ministério do Planejamento, que deverão entregar o Orçamento de 2019 até sexta-feira (31) ao Congresso, com o reajuste incluído nela.
Além disso, Temer decidiu não adiar para 2020 o reajuste salarial dos servidores do Executivo. Caso fosse adiado o reajuste do funcionalismo civil, garantiria uma economia de R$ 6,9 bilhões.
A decisão cumpria com o teto de gastos públicos e a meta fiscal para 2019, o primeiro do novo presidente. Além disso é previsto que tenha um déficit de R$ 139 bilhões.(ANSA)
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.