Moon diz que Kim deseja se reunir com Trump novamente
SEUL, 20 SET (ANSA) - O presidente da Coreia do Sul, Moon Jae-in, contou nesta quinta-feira (20) que o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, deseja se encontrar novamente com o mandatário dos Estados Unidos, Donald Trump, com quem se reuniu no último dia 12 de junho, em Singapura.
Moon retornou de Pyongyang, onde participou de sua terceira cúpula bilateral com Kim, e disse que levará uma mensagem privada do norte-coreano a Trump na semana que vem. Além disso, o presidente transmitirá ao magnata a vontade das duas Coreias de "chegar a uma declaração de fim de guerra" até o fim do ano.
O conflito entre Sul e Norte (1950-1953) está interrompido há mais de 60 anos por um armistício, mas ainda não foi tecnicamente encerrado. Uma declaração de fim de guerra seria um passo decisivo para formalizar um tratado de paz.
Na cúpula de Pyongyang, Kim prometeu a Moon fechar um dos principais centros de testes nucleares do país, em Yongbyon, mas somente se os EUA adotarem uma não especificada "ação recíproca".
Os dois países também assinaram um histórico acordo militar que prevê, a partir de 1º de novembro, a redução das movimentações de tropas na fronteira e o fechamento de 11 postos de guarda.
Moon ainda convidou Kim a visitar Seul até o fim do ano, no que seria a primeira viagem de um líder da Coreia do Norte ao Sul. A cúpula foi encerrada com uma visita dos dois líderes ao monte Paektu, que fica na fronteira com a China, a 2,7 mil metros de altitude, e é considerado sagrado por todos os coreanos. No local teria nascido o lendário Dangun, fundador do reino coreano. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
Moon retornou de Pyongyang, onde participou de sua terceira cúpula bilateral com Kim, e disse que levará uma mensagem privada do norte-coreano a Trump na semana que vem. Além disso, o presidente transmitirá ao magnata a vontade das duas Coreias de "chegar a uma declaração de fim de guerra" até o fim do ano.
O conflito entre Sul e Norte (1950-1953) está interrompido há mais de 60 anos por um armistício, mas ainda não foi tecnicamente encerrado. Uma declaração de fim de guerra seria um passo decisivo para formalizar um tratado de paz.
Na cúpula de Pyongyang, Kim prometeu a Moon fechar um dos principais centros de testes nucleares do país, em Yongbyon, mas somente se os EUA adotarem uma não especificada "ação recíproca".
Os dois países também assinaram um histórico acordo militar que prevê, a partir de 1º de novembro, a redução das movimentações de tropas na fronteira e o fechamento de 11 postos de guarda.
Moon ainda convidou Kim a visitar Seul até o fim do ano, no que seria a primeira viagem de um líder da Coreia do Norte ao Sul. A cúpula foi encerrada com uma visita dos dois líderes ao monte Paektu, que fica na fronteira com a China, a 2,7 mil metros de altitude, e é considerado sagrado por todos os coreanos. No local teria nascido o lendário Dangun, fundador do reino coreano. (ANSA)
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