Juiz indicado por Trump é alvo de nova acusação de assédio
NOVA YORK, 24 SET (ANSA) - O juiz norte-americano Brett Kavanaugh, indicado pelo presidente Donald Trump a um posto na Suprema Corte do país, foi acusado neste domingo (23) por outra mulher de violência sexual.
De acordo com a revista "The New Yorker", a suposta vítima é Deborah Ramirez, de 53 anos, que estudou com Kavanaugh na Universidade Yale, nos Estados Unidos. Segundo ela, durante seu primeiro ano na faculdade, nos anos 1980, Kavanaugh teria abaixado a calça e colocado os genitais em seu rosto durante uma festa. Ramirez também acusa o juiz de ter dado risada dela após a ação.
Em um comunicado, a Casa Branca defendeu Kavanaugh, afirmando que a nova acusação faz parte de uma "campanha de difamação coordenada pelos democratas".
Recentemente, a professora Christine Blasey Ford acusou o magistrado de abuso sexual. De acordo com ela, Kavanaugh tocou-a, esfregou seu corpo no dela e tentou tirar sua roupa à força quando os dois eram adolescentes.
"Este suposto evento de 35 anos atrás não aconteceu. As pessoas que me conheciam sabem que isso não aconteceu e disseram isso.
Estou ansioso para testemunhar na quinta-feira sobre a verdade e defender meu bom nome e a integridade que passei a vida inteira construindo", afirmou Kavanaugh. Michael Avenatti, advogado da atriz pornô Stormy Daniels, que diz ter mantido uma relação extraconjugal com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que também possui "informações confiáveis" contra o magistrado fornecidas por uma terceira mulher.
Na próxima quinta (27), tanto Ford quanto o juiz devem prestar depoimento à Comissão de Justiça do Senado. O escândalo paralisou a nomeação de Kavanaugh para a Suprema Corte, indicação que pode mudar o equilíbrio de forças no principal tribunal do país. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
De acordo com a revista "The New Yorker", a suposta vítima é Deborah Ramirez, de 53 anos, que estudou com Kavanaugh na Universidade Yale, nos Estados Unidos. Segundo ela, durante seu primeiro ano na faculdade, nos anos 1980, Kavanaugh teria abaixado a calça e colocado os genitais em seu rosto durante uma festa. Ramirez também acusa o juiz de ter dado risada dela após a ação.
Em um comunicado, a Casa Branca defendeu Kavanaugh, afirmando que a nova acusação faz parte de uma "campanha de difamação coordenada pelos democratas".
Recentemente, a professora Christine Blasey Ford acusou o magistrado de abuso sexual. De acordo com ela, Kavanaugh tocou-a, esfregou seu corpo no dela e tentou tirar sua roupa à força quando os dois eram adolescentes.
"Este suposto evento de 35 anos atrás não aconteceu. As pessoas que me conheciam sabem que isso não aconteceu e disseram isso.
Estou ansioso para testemunhar na quinta-feira sobre a verdade e defender meu bom nome e a integridade que passei a vida inteira construindo", afirmou Kavanaugh. Michael Avenatti, advogado da atriz pornô Stormy Daniels, que diz ter mantido uma relação extraconjugal com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que também possui "informações confiáveis" contra o magistrado fornecidas por uma terceira mulher.
Na próxima quinta (27), tanto Ford quanto o juiz devem prestar depoimento à Comissão de Justiça do Senado. O escândalo paralisou a nomeação de Kavanaugh para a Suprema Corte, indicação que pode mudar o equilíbrio de forças no principal tribunal do país. (ANSA)
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