Vice da Justiça de Trump pode renunciar,diz imprensa dos EUA
NOVA YORK, 24 SET (ANSA) - O vice-ministro da Justiça dos Estados Unidos, Rod Rosenstein, responsável por supervisionar a investigação sobre a interferência russa nas eleições presidenciais de 2016, pode anunciar sua renúncia ao cargo, informou a imprensa norte-americana nesta segunda-feira (24).
A possível saída do procurador pode estar ligada ao artigo publicado na última sexta-feira (21) no jornal "The New York Times", que revelou que ele discutiu a possibilidade de destituir o presidente Donald Trump, utilizando evidências sobre a instabilidade mental do republicano. De acordo com a "CNN", Rosenstein já comunicou sua intenção de se demitir, mas Trump agendou uma reunião para a próxima quinta-feira (27). Mais cedo, ele esteve na Casa Branca para conversar com o chefe de gabinete do magnata, John F. Kelly.
Na semana passada, o New York Times, citando fontes anônimas, ressaltou que o vice-ministro sugeriu secretamente fazer gravações de Trump para expor o caos na Casa Branca.
Rosenstein supostamente disse acreditar que poderia convencer John Kelly, o chefe de gabinete de Trump, e Jeff Sessions, procurador-geral, a invocar a 25ª Emenda a Constituição americana, que pode ser acionada se o presidente não puder cumprir suas obrigações.
O Departamento de Justiça e Rosenstein não negaram as acusações, mas sugeriram que não passou de uma "piada".
Após a polêmica, Trump, por sua vez, participa da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, e ainda não deixou claro se aceitará a renúncia, demitirá ou permitirá que Rosenstein permaneça no cargo. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A possível saída do procurador pode estar ligada ao artigo publicado na última sexta-feira (21) no jornal "The New York Times", que revelou que ele discutiu a possibilidade de destituir o presidente Donald Trump, utilizando evidências sobre a instabilidade mental do republicano. De acordo com a "CNN", Rosenstein já comunicou sua intenção de se demitir, mas Trump agendou uma reunião para a próxima quinta-feira (27). Mais cedo, ele esteve na Casa Branca para conversar com o chefe de gabinete do magnata, John F. Kelly.
Na semana passada, o New York Times, citando fontes anônimas, ressaltou que o vice-ministro sugeriu secretamente fazer gravações de Trump para expor o caos na Casa Branca.
Rosenstein supostamente disse acreditar que poderia convencer John Kelly, o chefe de gabinete de Trump, e Jeff Sessions, procurador-geral, a invocar a 25ª Emenda a Constituição americana, que pode ser acionada se o presidente não puder cumprir suas obrigações.
O Departamento de Justiça e Rosenstein não negaram as acusações, mas sugeriram que não passou de uma "piada".
Após a polêmica, Trump, por sua vez, participa da Assembleia Geral das Nações Unidas em Nova York, e ainda não deixou claro se aceitará a renúncia, demitirá ou permitirá que Rosenstein permaneça no cargo. (ANSA)
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