Procuradoria inocenta Malagò em caso do estádio da Roma
ROMA, 25 SET (ANSA) -A Procuradoria de Roma solicitou nesta terça-feira (25) o arquivamento do processo contra o presidente do Comitê Olímpico Nacional Italiano (Coni), Giovanni Malagò, investigado por corrupção no caso da construção do novo estádio da Roma.
O nome do cartola apareceu no inquérito por conta de uma entrevista de emprego que seu genro teve com o empresário Luca Parnasi, um dos pivôs do escândalo, no dia 11 de março, em um clube esportivo. Segundo um relatório da polícia, o presidente do Coni "apresentou o companheiro de sua filha a Parnasi com o objetivo de criar uma oportunidade profissional para ele".
Os investigadores ainda apontavam que Parnasi e Malagò tiveram uma série de conversas "sobre o planejamento dos estádios da Roma e do Milan". No entanto, a Procuradoria não encontrou indícios de culpa do cartola.
Caso - Parnasi e mais outras oito pessoas foram detidas por causa do escândalo, incluindo cinco funcionários do empresário; o ex-vice-presidente do Conselho Regional do Lazio Adriano Palozzi; o ex-secretário regional de Urbanismo Michele Civita; e Luca Lanzalone, ex-presidente da Acea, companhia que administra serviços de água e energia em Roma.
A suspeita é que os nove indivíduos tenham cometido atos de corrupção em procedimentos ligados à construção do estádio do clube "giallorosso". Além disso, eles teriam emitido faturas de transações inexistentes e solicitado financiamentos ilegais.
Na última sexta-feira (21), a Procuradoria da capital italiana revelou que investiga o pagamento de 400 mil euros a partidos políticos. Segundo o Ministério Público, a quantia foi repassada por Parnasi para organizações sem fins lucrativos ligadas à Liga e ao Partido Democrático (PD). (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
O nome do cartola apareceu no inquérito por conta de uma entrevista de emprego que seu genro teve com o empresário Luca Parnasi, um dos pivôs do escândalo, no dia 11 de março, em um clube esportivo. Segundo um relatório da polícia, o presidente do Coni "apresentou o companheiro de sua filha a Parnasi com o objetivo de criar uma oportunidade profissional para ele".
Os investigadores ainda apontavam que Parnasi e Malagò tiveram uma série de conversas "sobre o planejamento dos estádios da Roma e do Milan". No entanto, a Procuradoria não encontrou indícios de culpa do cartola.
Caso - Parnasi e mais outras oito pessoas foram detidas por causa do escândalo, incluindo cinco funcionários do empresário; o ex-vice-presidente do Conselho Regional do Lazio Adriano Palozzi; o ex-secretário regional de Urbanismo Michele Civita; e Luca Lanzalone, ex-presidente da Acea, companhia que administra serviços de água e energia em Roma.
A suspeita é que os nove indivíduos tenham cometido atos de corrupção em procedimentos ligados à construção do estádio do clube "giallorosso". Além disso, eles teriam emitido faturas de transações inexistentes e solicitado financiamentos ilegais.
Na última sexta-feira (21), a Procuradoria da capital italiana revelou que investiga o pagamento de 400 mil euros a partidos políticos. Segundo o Ministério Público, a quantia foi repassada por Parnasi para organizações sem fins lucrativos ligadas à Liga e ao Partido Democrático (PD). (ANSA)
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