CEO da Roma renuncia e aumenta crise no clube
ROMA, 28 SET (ANSA) - A Roma anunciou nesta quinta-feira (27) a saída de Umberto Gandini do cargo de CEO do clube.
A confirmação foi comunicada através de uma nota no site oficial do time giallorosso. Nela, a Roma revela que o "divórcio" com seu CEO aconteceu após um acordo mútuo entre as partes.
"A Roma deseja que Gandini possa se envolver em novos e emocionantes desafios o mais rápido possível, agradecendo-lhe ao mesmo tempo pelo trabalho duro e pelos resultados alcançados", escreveu o clube.
De acordo com a imprensa italiana, o futuro de Gandini pode ser o Milan, onde o executivo trabalhou entre 1993 e 2016. "Eu vivi em Roma duas temporadas muito interessantes, durante as quais vi o clube crescer no campo e fora dele", disse Gandini.
O presidente da Roma, James Pallotta, também agradeceu ao ex-CEO pela "dedicação e profissionalismo colocados ao serviço do clube". A saída de Gandini aconteceu um dia após o diretor da Roma, Franco Baldini, ter apresentado uma carta de demissão por ter sido criticado na autobiografia do ex-jogador Francesco Totti. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A confirmação foi comunicada através de uma nota no site oficial do time giallorosso. Nela, a Roma revela que o "divórcio" com seu CEO aconteceu após um acordo mútuo entre as partes.
"A Roma deseja que Gandini possa se envolver em novos e emocionantes desafios o mais rápido possível, agradecendo-lhe ao mesmo tempo pelo trabalho duro e pelos resultados alcançados", escreveu o clube.
De acordo com a imprensa italiana, o futuro de Gandini pode ser o Milan, onde o executivo trabalhou entre 1993 e 2016. "Eu vivi em Roma duas temporadas muito interessantes, durante as quais vi o clube crescer no campo e fora dele", disse Gandini.
O presidente da Roma, James Pallotta, também agradeceu ao ex-CEO pela "dedicação e profissionalismo colocados ao serviço do clube". A saída de Gandini aconteceu um dia após o diretor da Roma, Franco Baldini, ter apresentado uma carta de demissão por ter sido criticado na autobiografia do ex-jogador Francesco Totti. (ANSA)
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