Papa encerra Sínodo e pede para fieis defenderem Igreja
CIDADE DO VATICANO, 27 OUT (ANSA) - por Manuela Tulli - A Igreja está passando por um momento "difícil", é "perseguida por contínuas acusações" e é hora de defender tudo isso em conjunto.
Este é o apelo do papa Francisco feito neste sábado (27) no final do Sínodo dos Bispos sobre os jovens. Durante um mês, a assembleia reuniu-se para debater sobre as questões mais delicadas relativas às novas gerações. A atmosfera na Câmara é positiva e o Papa foi frequentemente interrompido por aplausos. Mas tudo isso não pôde fazer ele esconder o momento complicado que a Igreja vive, entre acusações externas e internas. As acusações contra a Igreja se tornam "perseguição", como acontece com os cristãos no Oriente, mas "há outro tipo de perseguição, com constantes acusações de sujar a Igreja, explicou o Pontífice. Em seguida, Francisco falou sobre o trabalho do Sínodo. "Nós aprovamos o documento, agora o Espírito nos dá o documento para trabalhar em nossos corações, somos os destinatários dos documentos, ajudaremos muitos outros, mas os primeiros destinatários somos nós".
O líder da Igreja Católica reiterou que "o Sínodo não é um Parlamento, mas um espaço protegido", porque é o Espírito Santo quem opera. Ele então indicou aos Padres Sinodais qual deveria ser o caminho a partir deste momento porque o pedaço de papel não é suficiente. "O resultado do Sínodo não é um documento, eu disse no começo, estamos cheios de documentos". Desta forma, este dará frutos se for meditado e acompanhado pela oração. O pontífice quis agradecer sinceramente a todos pelo trabalho realizado neste mês de outubro, principalmente aos jovens que participaram da audiência como ouvintes.
"Eles trouxeram sua música para nós neste auditório. Música é uma palavra diplomática para dizer barulho, é assim", disse sorrindo. Em seguida, o secretário geral, o cardeal Lorenzo Baldisseri, falou sobre o compromisso. "Eu tinha dito que eles tinham deixado a pele no documento preparatório, agora eu digo que eles deixaram seus ossos", finalizou. (ANSA).
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Este é o apelo do papa Francisco feito neste sábado (27) no final do Sínodo dos Bispos sobre os jovens. Durante um mês, a assembleia reuniu-se para debater sobre as questões mais delicadas relativas às novas gerações. A atmosfera na Câmara é positiva e o Papa foi frequentemente interrompido por aplausos. Mas tudo isso não pôde fazer ele esconder o momento complicado que a Igreja vive, entre acusações externas e internas. As acusações contra a Igreja se tornam "perseguição", como acontece com os cristãos no Oriente, mas "há outro tipo de perseguição, com constantes acusações de sujar a Igreja, explicou o Pontífice. Em seguida, Francisco falou sobre o trabalho do Sínodo. "Nós aprovamos o documento, agora o Espírito nos dá o documento para trabalhar em nossos corações, somos os destinatários dos documentos, ajudaremos muitos outros, mas os primeiros destinatários somos nós".
O líder da Igreja Católica reiterou que "o Sínodo não é um Parlamento, mas um espaço protegido", porque é o Espírito Santo quem opera. Ele então indicou aos Padres Sinodais qual deveria ser o caminho a partir deste momento porque o pedaço de papel não é suficiente. "O resultado do Sínodo não é um documento, eu disse no começo, estamos cheios de documentos". Desta forma, este dará frutos se for meditado e acompanhado pela oração. O pontífice quis agradecer sinceramente a todos pelo trabalho realizado neste mês de outubro, principalmente aos jovens que participaram da audiência como ouvintes.
"Eles trouxeram sua música para nós neste auditório. Música é uma palavra diplomática para dizer barulho, é assim", disse sorrindo. Em seguida, o secretário geral, o cardeal Lorenzo Baldisseri, falou sobre o compromisso. "Eu tinha dito que eles tinham deixado a pele no documento preparatório, agora eu digo que eles deixaram seus ossos", finalizou. (ANSA).
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