Após antissemitismo, delegação da Lazio visitará Auschwitz
ROMA, 30 OUT (ANSA) - Um ano após os episódios de antissemitismo envolvendo torcedores, uma delegação da Lazio, acompanhada pela prefeita de Roma, Virginia Raggi, e por pelo menos 200 jovens, farão uma visita ao campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, a partir do próximo domingo (3).
A informação foi revelada nesta segunda-feira (29) pela Câmara Municipal da capital da Itália e afirma que o grupo, que também contará com a presença de alguns jogadores da base do clube, ficará no local por três dias.
A viagem faz parte de uma ação realizada pela prefeitura romana, que em todos os anos organiza uma visita com centenas de estudantes para que os alunos conheçam e entendam o significado do Holocausto e dos horrores da Segunda Guerra Mundial.
Desta vez, a "excursão" ocorrerá um ano depois que torcedores de uma organizada da Lazio distribuíram fotos da menina Anne Frank, que morreu em um campo de concentração nazista, com uma camiseta da Roma. A ação causou revolta entre lideranças políticas e religiosas da Itália e, na época, o clube condenou os atos e, nos jogos seguintes, os atletas de todos os times da Série A entraram em campo para combater o antissemitismo e leram trechos do "Diários de Anne Frank". (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
A informação foi revelada nesta segunda-feira (29) pela Câmara Municipal da capital da Itália e afirma que o grupo, que também contará com a presença de alguns jogadores da base do clube, ficará no local por três dias.
A viagem faz parte de uma ação realizada pela prefeitura romana, que em todos os anos organiza uma visita com centenas de estudantes para que os alunos conheçam e entendam o significado do Holocausto e dos horrores da Segunda Guerra Mundial.
Desta vez, a "excursão" ocorrerá um ano depois que torcedores de uma organizada da Lazio distribuíram fotos da menina Anne Frank, que morreu em um campo de concentração nazista, com uma camiseta da Roma. A ação causou revolta entre lideranças políticas e religiosas da Itália e, na época, o clube condenou os atos e, nos jogos seguintes, os atletas de todos os times da Série A entraram em campo para combater o antissemitismo e leram trechos do "Diários de Anne Frank". (ANSA)
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